DICAS E MACETES CONCURSO MPU. (PARTE-1) LEI Nº 8.666/93 - Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. | |
LEI Nº 8.666/93 - LICITAÇÕES E CONTRATOS DEFINIÇÕES PRINCIPAIS – ART. 6º | |
OBRA | Toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação, realizada por execução direta ou indireta; |
SERVIÇO | Toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a Administração, tais como: demolição, conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação, manutenção, transporte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico-profissionais; |
COMPRA | Toda aquisição remunerada de bens para fornecimento de uma só vez ou parceladamente; |
ALIENAÇÃO | Toda transferência de domínio de bens a terceiros; |
OBRAS, SERVIÇOS E COMPRAS DE GRANDE VULTO | Aquelas cujo valor estimado seja superior a 25 (vinte e cinco) vezes o limite estabelecido na alínea "c" do inciso I do art. 23 desta Lei, concorrência acima de R$ 1.500.000,00; |
SEGURO-GARANTIA | O seguro que garante o fiel cumprimento das obrigações assumidas por empresas em licitações e contratos; |
EXECUÇÃO DIRETA | A que é feita pelos órgãos e entidades da Administração, pelos próprios meios; |
EXECUÇÃO INDIRETA | A que o órgão ou entidade contrata com terceiros sob qualquer dos seguintes regimes: |
EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL | Quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo e total; |
EMPREITADA POR PREÇO UNITÁRIO | Quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo de unidades determinadas; |
TAREFA | Quando se ajusta mão-de-obra para pequenos trabalhos por preço certo, com ou sem fornecimento de materiais; |
EMPREITADA INTEGRAL | Quando se contrata um empreendimento em sua integralidade, compreendendo todas as etapas das obras, serviços e instalações necessárias, sob inteira responsabilidade da contratada até a sua entrega ao contratante em condições de entrada em operação, atendidos os requisitos técnicos e legais para sua utilização em condições de segurança estrutural e operacional e com as características adequadas às finalidades para que foi contratada; |
terça-feira, 20 de julho de 2010
DICAS E MACETES CONCURSO MPU.LEI Nº 8.666/93 (PARTE-1)
DICAS E MACETES CONCURSO MPU. (PARTE-3)
DICAS E MACETES CONCURSO MPU. (PARTE-3) Lei Complementar 75/93– Dispõe sobre a organização, as atribuições e o estatuto do Ministério Público da União. | |
LEI COMPLEMENTAR Nº 75/93 = DEFINIÇÕES IMPORTANTES | |
MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO | É instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático, dos interesses sociais e dos interesses individuais indisponíveis. |
SERVIDOR | É a pessoa legalmente investida em cargo público. |
CARGO PÚBLICO | É o conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor. |
VITALICIEDADE | Após dois anos de efetivo exercício, não podendo perder o cargo senão por sentença judicial transitada em julgado; |
INAMOVIBILIDADE | Salvo por motivo de interesse público, mediante decisão do Conselho Superior, por voto de dois terços de seus membros, assegurada ampla defesa; |
PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA | É o chefe do Ministério Público da União, nomeado pelo Presidente da República dentre integrantes da carreira, maiores de trinta e cinco anos, permitida a recondução precedida de nova decisão do Senado Federal. |
COLÉGIO DE PROCURADORES DA REPÚBLICA | É integrado por todos os membros da carreira em atividade no Ministério Público Federal e presidido pelo Procurador-Geral da República, |
CORREGEDORIA DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL | É o órgão fiscalizador das atividades funcionais e da conduta dos membros do Ministério Público. Dirigida pelo Corregedor-Geral. |
ESTÁGIO PROBATÓRIO | É o período dos dois primeiros anos de efetivo exercício do cargo pelo membro do Ministério Público da União. |
REINTEGRAÇÃO | É o reingresso do membro do Ministério Público da União na carreira, com ressarcimento dos vencimentos e vantagens deixados de perceber em razão da demissão, contando-se o tempo de serviço correspondente ao afastamento. Que decorrerá de decisão judicial passada em julgado. |
remoção | É qualquer alteração de lotação. Será feita de ofício, a pedido singular ou por permuta. |
Designação | É o ato que discrimina as funções que sejam compatíveis com as previstas nesta lei complementar, para cada classe das diferentes carreiras. |
sindicância | É o procedimento que tem por objeto a coleta sumária de dados para instauração, se necessário, de inquérito administrativo. |
DICAS E MACETES CONCURSO MPU. (PARTE-2)
DICAS E MACETES CONCURSO MPU. (PARTE-2) Lei 8.112/90 – Regime Jurídico dos Servidores Públicos da União. |
LEI 8112/90 - EXERCÍCIO – ART 15, 16, 17, 18 e 20. |
Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou da função de confiança. |
10. É facultado ao servidor declinar dos prazos estabelecidos no caput. (Pode apresentar-se antes). 11. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores: I - assiduidade; II - disciplina; III - capacidade de iniciativa; IV - produtividade; V- responsabilidade. |
DICAS E MACETES CONCURSO MPU. (PARTE-1)
Dicas e Macetes Concurso MPU. (Parte-1) Lei 8.112/90 – Regime Jurídico dos Servidores Públicos da União. |
LEI 8112/90 - POSSE – ART 13 e 14. |
A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei. |
|
segunda-feira, 19 de julho de 2010
O medo do silêncio e o silêncio do medo
Ainda no mês de maio, discutimos, aqui na redação da Revista Sustentabilidade, se nos posicionaríamos a favor de alguma das candidaturas a presidente. Chegamos à conclusão que, como somos um veículo de nicho, muito focado em apenas parte dos temas nacionais, não deveríamos nos posicionar, pois acreditamos que as políticas ambientais e de inovação deveriam estar inseridas em um contexto mais amplo do papel do Estado e integradas com outras políticas.
Além disso, à época, avaliamos que não teríamos a possibilidade de cobrir satisfatoriamente a parte dos programas dos vários candidatos relativa ao nosso tema, a inovação para a sustentabilidade, tanto pela nossa reduzida e focada redação - comparada à dos grandes jornais, cadeias de televisão, rádio e portais de Internet -, quanto pela falta de respeito dos candidatos com os eleitores em não publicarem programas detalhados e em geral não concederem tempo a veículos menores.
Decidimos então por não explicitar nossa posição a favor de qualquer candidato e não fazer cobertura detalhada de seus programas. Achamos melhor delinear nossa visão de mundo.
Somos sim a favor de uma mudança na ordem econômica, com o Estado tendo um papel proeminente, não só de indutor para transitar para a economia de baixo carbono, mas sim de ator principal baseado em seu dever constitucional de planejar, organizar e liderar a sociedade, ocupando espaços necessários para o avanço quando o setor privado não deve e nem pode ocupar.
Somos a favor de um Estado que garanta, por meio de instrumentos reconhecidos internacionalmente, incluindo aí os chamados protecionistas, o desenvolvimento científico e tecnológico nacional, a transferência de tecnologia e detenção nacional deste conhecimento como forma estratégica de elevar o bem-estar dos brasileiros e, por solidariedade, dos latino-americanos e dos países em desenvolvimento na África e Ásia.
Somos a favor de uma política ambiental equilibrada que reconheça e proteja nossos bens biológicos e geológicos para garantir que as gerações presentes e futuras possam desfrutar deles sempre, garantindo seu uso abaixo da taxa de reposição.
Somos a favor de políticas de subsídio, de transparência e acesso igualitário à informação, bens sociais e ao financiamento.
Somos a favor de políticas integradas, universais e de descomercialização dos setores de habitação, transporte, educação e saúde.
Somos a favor de políticas de transferência de renda, de reparação aos grupos minoritários e étnicos historicamente prejudicados, de uma reforma política que inclua financiamento público e exposição igualitária a todos a os partidos e de uma reforma tributária que garanta a continuada distribuição de riqueza, permitindo a todos a satisfação das necessidades básicas e que ao mesmo tempo possibilite desenvolvimento pleno pessoal.
Somos a favor de uma reforma nas leis de comunicação que não só preservem o controle nacional dos meios de comunicação, mas que também proíbam o controle cruzado não só de políticos, mas do mesmo grupo empresarial sobre veículos em diferentes mídias, ou seja, que um detentor de concessão de rádio em nível nacional não poderia também ter controle de concessão de televisão aberta, jornal impresso, revistas e portais de internet não ligados aos veículos principais.
E, finalmente, somos a favor da pluralidade e fomento a conteúdo nacionais mínimos nas rádios e TVs, incluindo aí a presença de estações de rádio de TVs públicas com gestões independentes, não coincidentes com os mandatos dos presidentes e governadores, não-comerciais e financiadas diretamente pelos cidadãos e empresas do setor.
Mesmo não declarando-nos a favor que qualquer dos um dos cerca de 10 duplas de candidatos a presidente e vice-presidente ou a governador e vice-governador, nos posicionamos, deixando mais clara a nossa linha editorial. Acreditamos que isso é dever de qualquer veículo de comunicação, pois assim o leitor pode julgar melhor a cobertura e criticar com mais afinco os deslizes cometidos por todos os que atuam na comunicação, um bem cultural e multissignificante.
Mas esta não é uma tradição da imprensa brasileira que presume, sem pudor, que seu posicionamento político e econômico reflete a posição de seus leitores, de seu círculo de influência e, em alguns casos, a posição nacional. Por isso queríamos parabenizar os veículos como a Carta Capital, que já se posicionou antes do início da campanha eleitoral de 2010, e ao O Estado de S.Paulo, que costuma se posicionar claramente em todas as eleições.
Ao mesmo tempo gostaríamos de denunciar o silêncio dos outros veículos e a vontade de calar de alguns, incluindo aí o Ministério Público Eleitoral, que ordenou à TV Senado a não reprodução de discursos de nossos representantes em tribuna, alegando 'apologia' a candidatos.
No nosso entender, são dois lados da mesma moeda, pois ambos estes movimentos favorecem a obscurantização do debate eleitoral e político.
Não declarar seu favoritismo, ou pelo menos seu posicionamento ideológico, para um grande veículo é não respeitar a inteligência de seus leitores, ouvintes ou telespectadores, mostrando que existe uma agenda política que não pode ser revelada. É um silêncio que dá medo.
Do outro, calar agentes políticos, em uma casa política – como em breve vão se transformar todas as ruas do Brasil – é tentar cercear o debate, a participação política e o direito de expressão. Calando senadores em sua própria tribuna é o primeiro passo para calar cidadãos dentro de suas casas. É um silêncio arcaico que vem do medo do debate, calcado em uma legislação eleitoral complexa e um ministério público mal preparado. O silêncio do medo.
A Revista Sustentabilidade é sempre a favor do debate e da política como melhor meio de resolver conflitos numa sociedade plural.
FONTE:http://www.revistasustentabilidade.com.br/editorial/o-medo-do-silencio-e-o-silencio-do-medo
domingo, 18 de julho de 2010
O Tutor e seu papel no ensino da aprendizagem no EaD.
Temos na sua maioria um excelente conteúdo educativo ofertado na mídia virtual, pendurado por diversas plataformas e ferramentas interativas, algumas engessadas outras não, No mercado atual temos bons professores e tutores para serem bons mediadores do conhecimento, prontos para ensinar e incentivar a diversas clientelas cada vez mais crescente no meio virtual, eles são responsáveis para promoverem esta interação, participação e o compromisso entre os participantes on line.
Vou citar algumas habilidades necessárias para ser um bom Tutor em EaD.:
• Capacidade de comunicação e linguagem acessível, com um objetivo específico que é trazer as pessoas para cada grupo ou cada indivíduo, preservando a identidade própria e a particularidade de cada um.
• Capacidade de criar dinâmicas interativas, promover técnicas sociopedagógicas para facilitar a comunicação, com o ouso de e-mail, perguntar o que aconteceu quando houver ausencias, detectar, promover cooperação que facilitem a "familiaridade" do grupo, tanto na sua compreensão e, especialmente, quanto a sua dinâmica, em busca de compartilhar conhecimentos e aprender uns com os outros.
• Capacidade pró-ativa com os membros do grupo, antecipar aos acontecimentos estimulando a participação de outras pessoas, e não ficar esperando se antever. Proatividade é uma das características de um líder é a essência da comunicação no mundo de hoje é uma forma de estar sempre antenada aos fatos ali discutidos.
• Capacidade de incentivar no individual e no coletivo, para alcançar o diálogo aberto que permite a troca de conhecimento e experiências.
• Capacidade de estar sempre disponível dentro de suas limitações, pois como no mundo virtual o tempo não tem limite fixo para aconselhar e orientar o educando, pois o tempo é crítico e deve ser administrado de forma adequada de acordo com as necessidades.
• Capacidade de promover a conveniência virtual, estar apto para desenvolver de metodologias específicas capazes de responder às preocupações, anseios e curiosidades dos participantes, com o uso de ferramentas disponíveis tais como Chat’s, videoconferências, fóruns e email’s, etc.
sábado, 17 de julho de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
domingo, 4 de julho de 2010
TECNOLOGIA E MATERIAL DIDÁTICO NA APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA
A inserção das Tecnologias da Informação e Comunicação no espaço educacional, sobretudo na Educação a Distância – (EAD) traz em seu bojo novas perspectivas de aprendizagem.
Toda IES que pretende trabalhar com EAD (de qualidade), deve desenvolver um Projeto Político Pedagógico específico para esta modalidade, bem como, um Projeto Instrucional, que possibilite à equipe multidisciplinar (tecnólogos e pedagogos) analisar as ferramentas e os materiais que o professor ou tutor irão utilizar para mediar o processo e levar o aluno à aprendizagem.
A produção do material didático é de suma importância na EAD e exige alguns diferenciais em sua elaboração, que devem ser levados em consideração por aqueles que estão envolvidos no processo.
Dentre os diferenciais destacam-se: tipo de conteúdo abordado, sua extensão, público-alvo, recursos tecnológicos a serem utilizados para produção e emissão do material.
Nesta modalidade, observa-se a presença da figura do tutor que é um especialista preparado para desenvolver o papel de facilitador e mediador junto ao aluno.
Mesmo que não elabore o material didático é importante que o tutor tenha conhecimento sobre como é elaborado, disponibilizado nos ambientes de aprendizagem e, além disso, saber se os conteúdos são contemplados no material, tais como: o significado de um projeto instrucional; a alternativa dos objetos de aprendizagem; a disponibilidade dos conteúdos com o uso de mídias e as técnicas utilizadas na produção da mídia impressa.
O Projeto Instrucional proporciona o conhecimento de seu público-alvo, suas particularidades e objetivos, dos recursos tecnológicos que deverão ser utilizados inclusive contemplando os softwares, hardware e mídias, o estabelecimento de quem serão os envolvidos no processo dentre eles: os tutores, alunos, coordenação, suporte de TI, de comunicação e processo de avaliação.
Espera-se que com esta configuração seja possível alcançar o principal objetivo que é a aprendizagem significativa por parte do aluno.
Os objetos de aprendizagem consistem na criação de objetos que podem ser reutilizáveis em múltiplos contextos, são fixos e exigem manutenção ou adaptação ou uso de materiais complementares, que podem ser utilizados de formas diferentes por cada profissional. Na elaboração dos objetos de aprendizagem, recomenda-se a utilização de elementos interativos para que o ambiente virtual com a tecnologia possa ser enriquecido.
Os conteúdos com o uso nas mídias podem ser arquivos textos, em PDF ou não, transparências, arquivos com materiais lúdicos, animação em 3D, videoconferências, personagens, entre outros. Vale destacar aqui o cuidado com a quantidade de conteúdo disponibilizado, para que não ocorra sobrecarga cognitiva.
Para ser valorizado é necessário que o tutor receba formação continuada enquanto prática constante e diferenciada, seja usuário dos sistemas de ensino em EAD (não necessariamente seja técnico em informática), mas saiba utilizar as tecnologias, as ferramentas AVA e CAV e os recursos para acompanhar e orientar seus alunos, de modo que seja possível superar a
[…] enorme carência de profissionais com competências didático-pedagógicas que incluem o saber na utilização dos recursos da informática aplicada à educação no processo educativo […] (GREGIO, 2004, p. 3).
Todo tutor deve ter domínio sobre o ferramental que deverá utilizar na sua prática. A questão técnica, logicamente, fica a cargo de um técnico especialista em informática, que poderá auxiliar o tutor, caso tenha alguma dificuldade.
Além de conhecimento pedagógico, didático e de informática por parte do tutor, vale lembrar da importância de se elaborar um Projeto Instrucional organizado, pois na EAD não pode haver improvisação e, se houver, os resultados poderão ser insatisfatórios.
Ao se pensar na preparação dos materiais e ferramentas para a EAD, é sempre importante levar em conta as diferentes inteligências, assim como a razão e a emoção dos alunos, pois eles não podem se sentir sozinhos na EAD. Os materiais devem ser interativos, de modo a reduzir a distância transacional e proporcionar ao aluno, participação ativa no processo.
REFERÊNCIAS
COSTA, Maria Luisa Furlan. O sistema de Tutoria: Divergências e Convergências. Material da disciplina do Curso de Especialização de Tutoria em EAD, 2008.
GREGIO, Bernadete Maria Andreazza. A Informática na Educação: as Representações Sociais e o Grande Desafio do Professor frente ao Novo Paradigma Educacional. Colabor@ – Revista Digital da CVA-RICESU ISSN 1519-8529. V.2 – n.6. Mar. 2004.
LEAL, A importância do tutor no processo de aprendizagem a distância. Disponível em:
MARTINS, Iguatemy Lucena. Educação Tutorial no Ensino Presencial – Uma análise sobre o PET. Disponível em:
MORAN, José Manuel. Modificar a forma de ensinar. Trecho do livro A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. Campinas: Papirus, 2007. Disponível em:
NADAL, Beatriz. Elementos do Planejamento apud ALTHAUS, Maisa. Estudando o Planejamento, 2006. Disponível em:
PERETTI, André Prado. Avaliação por competências. Disponível em:
RIBEIRO, Marcelo de Paula Mascarenhas; KALLUF Georgiana. Planejamento e Orientação do Trabalho de Tutoria. Material da disciplina do Curso de Especialização de Tutoria em EAD, 2008.
SOUZA et al. Tutoria na Educação a Distância. Disponível em:
AUTORA:Profª Marineiva de Melo
FONTE:http://blogs.universia.com.br/motivacaonaead/2008/07/18/tecnologia-e-material-didatico-na-aprendizagem-a-distancia/
segunda-feira, 28 de junho de 2010
QUAIS AS DIMENSÕES PEDAGOGICAS DA AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA?
O COMPUTADOR E A INCLUSÃO SOCIAL
sexta-feira, 25 de junho de 2010
QUAIS AS IMPLICAÇÕES DAS AÇÕES DO TUTOR?
(1) sasico.com.br/psico/?tag=ivan-pavlov
quinta-feira, 24 de junho de 2010
AMBIENTES COLABORATIVOS
Sugestões de leitura:
(1)Collaborative Virtual Environments to Support Communication and Community in Internet-Based Distance Education: informingscience.org/jite/documents/Vol1/v1n3p201-211.pdf
(2)Collaborative Technologies in International Distance Education people.csail.mit.edu/umar/publications/Anderson-CSCWD.pdf
(3) A Virtual Environment for Distance Education and Training:
research.uni-sofia.bg/jspui/bitstream/10506/119/1/VIENA2.pdf
quarta-feira, 23 de junho de 2010
HEUTAGOGIA
(1)Paulo Freire (1996). Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 165 p.
(2)Stewart Hase and Chris Kenyon; From Andragogy to Heutagogy. http://ultibase.rmit.edu.au//Articles/dec00/hase1.pdf ;
(3)http://aprendiz.uol.com.br/content/breshetere.mmp
Sugestões de leitura: libdigi.unicamp.br/document/?down=23447 e http://www.heutagogia.com.br/
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Quais os papéis do Tutor em EaD?
Como educador o tutor deve reforçar o esforço do aluno, tentando evitar a solidão esclarecer a utilização de materiais e sistemas de comunicação, regular o ritmo de trabalho do aluno, relacionando com seus objetivos e suas capacidades reais Ajudar sentimentos tais como: o controle da ansiedade relativas com as dificuldades em estudar na modalidade a distância. E incentivar a comunicação entre os alunos através de ferramentas de sua plataforma de trabalho e as iniciativas de grupos de trabalho.
Em relação as suas funções docentes orientar de maneira clara quais os objetivos a serem trabalhados, no conteúdo ser aplicado e quais são os critérios de avaliação. Podemos dizer que a natureza da educação a distância é necessariamente um processo de ensino-aprendizagem muito flexível e individualizado, e não pode perder o foco de socialização do conhecimento entre os alunos e entre os aluno e tutor.
De acordo com Peters (2009) “Os alunos a distância estão em condição de trocar opiniões, discutir problemas e participar de discussões científicas, tutoriais e sessões de aconselhamento. Da mesma forma, podem até fazer provas orais e bater papo com colegas ou com pessoas interessadas nas matérias a serem aprendidas em outros países” que é um ponto chave a ser trabalhado..
O Tutor em EaD e os Fatores de Natureza Pedagógica e Organizacional.
Com esta citação da colega, vislumbramos saberes intrínsecos voltados ao auto-aprendizado e a auto-gestão do conhecimento, quem sabe até poderíamos elencar quais são e quem são estes fatores de natureza pedagógica e organizacional e que no momento não precisamos ir mais a fundo. Citaríamos por exemplo: os planejamentos e as avaliações com enfoques neurolingüísticos, com nuances de uma pedagogia libertária e crítica centrada na busca do conhecimento e ensino-aprendizagem. Ao analisar o aprendizado a luz da ótica de GODWIN, o grande fator quer inibe a evasão seria como está descrito no texto abaixo.
“A melhor motivação para aprender é a percepção do valor da coisa aprendida. A pior, mesmo que não seja necessário decidir se devemos ou não recorrer a ela, será a coerção e o medo”, Ele advogou que o aprendizado é determinado pela “vontade”, pelo interesse do aluno. William GODWIN (1756-1836). (In: WOODCOCK, 1986: 251).
Assim não basta ser apenas organizado e seguir os fatores de natureza pedagógicas, mas, saber dar valor e gostar do que se está fazendo, usando termos da nova pedagogia, o aluno precisa estar “focado no objetivo que escolheu”.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
ALGUNS PAPÉIS DO TUTOR EM EAD
Como educador o tutor deve reforçar o esforço do aluno, tentando evitar a solidão esclarecer a utilização de materiais e sistemas de comunicação, regular o ritmo de trabalho do aluno, relacionando com seus objetivos e suas capacidades reais Ajudar sentimentos tais como: o controle da ansiedade relativas com as dificuldades em estudar na modalidade a distância. E incentivar a comunicação entre os alunos através de ferramentas de sua plataforma de trabalho e as iniciativas de grupos de trabalho.
Em relação as suas funções docentes orientar de maneira clara quais os objetivos a serem trabalhados, no conteúdo ser aplicado e quais são os critérios de avaliação. Podemos dizer que a natureza da educação a distância é necessariamente um processo de ensino-aprendizagem muito flexível e individualizado, e não pode perder o foco de socialização do conhecimento entre os alunos e entre os aluno e tutor.
De acordo com Peters (2009) “Os alunos a distância estão em condição de trocar opiniões, discutir problemas e participar de discussões científicas, tutoriais e sessões de aconselhamento. Da mesma forma, podem até fazer provas orais e bater papo com colegas ou com pessoas interessadas nas matérias a serem aprendidas em outros países” que é um ponto chave a ser trabalhado..
terça-feira, 15 de junho de 2010
ENSINO A DISTANCIA E CURRICULOS
INTERAÇÃO EDUCADOR E EDUCANDO
Educação a Distância
Educação a Distância
• Desenvolver as Competências da Equipe
• Elaborar Estratégias de Ensino
• Acompanhar os Avanços Tecnológicos para se Tornar Mais Competitivo no Mercado
De 23 de junho de 2010 a 24 de junho de 2010
fonte: http://www.informagroup.com.br/
INCLUSÃO DIGITAL ESTAMOS LONGE?
O estudo divulgado durante a World Telecommunication Development Conference 2010 (WTDC-10), realizada esta semana na Índia, conclui que embora os países em desenvolvimento tenham progredido na criação de sociedades conectadas, ainda há muito trabalho a fazer para elevar o número de internautas.
Falta muito
As três principais recomendações da ITU para estes governos são assegurar que metade da população global tenha acesso em banda larga até 2015, criar uma sociedade incluída digitalmente e desenvolver conteúdos e aplicações online. Embora mais de 25% da população global tenha acesso à rede, a TV ainda é predominante em 75% dos lares nos países em desenvolvimento. Já o índice de acesso residencial à internet é de apenas 12% nestas localidades.
Na avaliação da ITU, em locais onde o acesso residencial é baixo é particularmente importante que os países invistam em acesso público à rede, incluindo acesso em bibliotecas, museus, postos de correio e cibercafés. No Butão, por exemplo, 40% das localidades possuem acesso público à web, o que resulta de um trabalho iniciado em 2003 pelo governo do país. No México, 40% das 7 mil bibliotecas públicas oferecem conexão para seus visitantes enquanto Brasil possui 5.232 bibliotecas com acesso à rede.
Brasil e mundo
Quando se trata de escolas com acesso à internet e alunos alfabetizados digitalmente, os resultados da pesquisa são diversos. Nos países em desenvolvimento há tanto escolas desconectadas como localidades que possuem 80% das instituições de ensino em rede, sendo 73% em banda larga, como é o caso da Jordânia. No Brasil, segundo a pesquisa, 56% das escolas estão conectadas à internet.
Outras línguas
O estudo também aponta a carência de conteúdos online em outros idiomas além do inglês, que é compreendido por apenas 15% da população global. A ITU destaca que a diversificação de conteúdos na internet vem crescendo com base nos registros locais de endereços web de países. Os nomes de domínio mais solicitados entre 2005 a 2009 estavam ligados aos emergentes Índia (.in), Rússia (.ru) e China (.cn).
Celulares
O relatório destaca o progresso da telefonia celular. Atualmente 90% da população global está coberta por redes de telefonia móvel, sendo que a cobertura está disponível para mais da metade dos moradores de áreas rurais, destaca o relatório.
O uso de dispositivos móveis na área de saúde (M-health) é outro ponto levantado no estudo. A análise destaca que mais de 75% dos países pesquisados apostaram na mobilidade para este setor. Entre os exemplos estão iniciativas como o envio de mensagens de texto para dar suporte no tratamento de pacientes com Aids na África do Sul.
fonte:IG
http://www.mvmob.com.br/noticias/350
Dinámica de Tesis
fonte:http://docenteslatinoamericanos.ning.com/profiles/blog/show?id=2709308%3ABlogPost%3A12967&unfollow=1&xg_source=msg_com_blogpost
graciosamente
prof. José Carlos
FORMAÇÃO DE TUTORES PARA EAD
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Mesa Redonda "Ações Afirmativas, Legislação, Relações Étnico-raciais e Educação" - BA
Como um desdobramento do I Seminário Africano-Brasileiro de Pedagogia, realizado no mês de maio na UNEB, e, no intuito de contemplar aos alunos dos Cursos noturnos desta Instituição, assim como as demandas externas existentes, realizaremos no dia 14/06, próxima segunda-feira, às 18:30hs, no auditório Jurandyr Oliveira, a Mesa Redonda "Ações Afirmativas, Legislação, Relações Étnico-raciais e Educação" que será composta por Profa. Dra. Ana Célia da Silva/UNEB; Profº MS Romilson Sousa Silva/UNEB; Profº Dr. Samuel Santana Vida/UFBa/UCSal e mediada pelo Profº Dr. Raphael Rodrigues Vieira Filho/UNEB.
A entrada é franca e a inscrição prévia poderá ser feita pelo e-mail seminarioafricanobrasileirodeped@yahoo.com.br
onte:
sábado, 12 de junho de 2010
CARACTERÍSTICAS DE LA WEB 2.0
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE FUNCIONAMIENTO:
El sitio no debe ser cerrado, estático: la información debe poderse introducir y extraer facilmente. Los usuarios deberían controlar su propia información Basada exclusivamente en la Web: los sitios Web 2.0 con más éxito pueden ser utilizados enteramente desde un navegador
La existencia de links es requisito imprescindible
CARACTERÍSTICAS GENERALES
a) Software sin necesidad de instalarlo en la computadora: Las herramientas de publicación de información las puedes encontrar disponibles en la red, sin necesidad de instalar software en tu computadora, aunque existe la limitante (por ahora) de tener que adaptarte a los formatos preestablecidos que tienen los sitios.
b) Colaboración en línea a través de los distintos recursos disponibles: Los medios de comunicación y publicación de información son elementos indispensables para el trabajo colaborativo. Varias personas pueden ir construyendo de manera conjunta y participar, tal es el caso de los sitios como Wikipedia o YouTube, flickr, delicious, digg, myspace, entre otros.
c) Nuevas procedimientos para trabajar, comunicarse y participar en la web: En un principio los usuarios empezamos a publicar información sin ningún orden. Se crearon y saturaron los dominios, se crearon los buscadores y portales, ahora hay nuevas formas de agrupar la información publicada y puede ser en grandes buscadores y bases de datos temáticos o en recursos de publicación de información en plantillas prediseñadas de sitios web.
d) Tiene una parte débil: Falta implementar estrategias de seguridad informática, el constante intercambio de información y la carencia de un sistema adecuado de seguridad ha provocado el robo de datos e identidad generando pérdidas económicas y propagación de virus.
e) Creación de nuevas redes de colaboración: Entre usuarios a través de los recursos de comunicación y publicación de información se han establecido comunidades virtuales que permiten el intercambio entre usuarios, lo que genera nuevas redes sociales en la web. Un ejemplo de ellos es la construcción de grandes comunidades o el e-learning que ha cobrado empuje en los últimos años.
f) Aplicación del concepto 2.0 al desarrollo empresarial: En este sentido el intercambio y aprovechamiento de los recursos que ya han sido probados como casos de éxito se están 4 insertando a otros sitios web. Tal es el caso del buscador de Google que ha sido comprado y utilizado como motor de búsqueda de varios sitios web empresariales, educativos y comerciales.
g) Los productos se transforman en servicios: Un producto en el caso del web puede ser un portal que tiene un objetivo ya sea de comunicar, integrar una comunidad, un buscador, intercambiar información en tiempo real o una base de datos. Posteriormente al ver la utilidad y la potencialidad de este sitio web es absorbido por una compañía.
h) Versión ordenada de un buscador: El concepto web 2.0 más que un desarrollo tecnológico innovador es una reorganización y una nueva concepción de lo que hay en Internet y de lo que se está construyendo. En un principio se publicó información de manera acelerada, pero con el tiempo se percibió que este desorden provocaba un desorden mayor. Es tanta la información publicada sin organización que la respalde, que en ocasiones resulta más complicada una búsqueda y la selección de la información.
i) Recomposición de la concepción de web: Esta nueva versión trata de ser un punto de encuentro y colaboración entre usuarios, además de trabajar bajo un orden en la publicación de la información, de ahí que hayan nacido tantas iniciativas para crear portales que administraran temáticamente la información. Esta nueva propuesta pretende tener un orden en la información.
j) Convergencia de medios: Los sitios web diseñados bajo la concepción 2.0 están hechos bajo los preceptos de la usabilidad y bajo la idea de tener a la mano un mayor número de recursos, como es el caso de video, chat, foros, intercambio de archivos en tiempo real, podcast, estaciones de radio en Internet con el objeto de ofrecer servicios a los usuários
Fonte: http://www.docentesinnovadores.net/archivos/contenidos/2594/PROYECTO.%20%20FELIDA%20PERNIA.pdf
Cepal publica un nuevo documento titulado: Evolución de los centros de acceso público a las TIC
Viernes, 11 de Junio de 2010 08:30
El concepto de "sociedad de la información" hace referencia a un emergente paradigma de nuevas formas de organización social y productiva impulsadas principalmente por los nuevos medios disponibles para crear y divulgar información mediante tecnologías digitales.
Al respecto, la problemática de brecha digital, se refiere a la exclusión de los individuos de la sociedad de la información como resultado de diferencias que existen para acceder y utilizar efectivamente las TIC y aprovechar los beneficios asociados a éstas. Las brechas pueden ser entre países (brechas externas) o dentro de un mismo país (brecha interna). Las brechas digitales parecerían tener como sus principales determinantes, las diferencias socioeconómicas existentes. - Biblioteca digital
fonte: http://unisic.usc.es/index.php?option=com_content&view=article&id=769:cepal-publica-un-nuevo-documento-titulado:-evolución-de-los-centros-de-acceso-público-a-las-tic&catid=5:externas-por-defecto
ENSINO A DISTANCIA VALE PENA
Eu sou a favor sim dos Cursos na forma EaD, e quando for fazer isto busque uma instituição de renome e de boas referencias no mercado e que esteja cadastrada MEC na ABED para curso de graduação e pós graduação e nos curso livres procure instituições idôneas.
Prof. José Carlos
sexta-feira, 11 de junho de 2010
quinta-feira, 10 de junho de 2010
REDES SOCIAIS PROFISSIONAIS
Prof. José Carlos
http://projetosead.blogspot.com
sexta-feira, 4 de junho de 2010
GESTÃO DO CONHECIMENTO
Prof. José Carlos
quarta-feira, 2 de junho de 2010
VIRTUAL EDUCA 2010
From 21st to 25th June, 2010 will be held, in the Dominican Republic, the XI International Meeting Virtual Educa. A large number of Ibero-American higher education institutions, international organisations, national and local government institutions and enterprises will participate in this event. The event will discuss current topics such as Models of Good Practice in Education and Training; The Educator in the Knowledge Society: challenges, strengths and opportunities; Latin American and Caribbean Higher Education Meeting Area (ENLACES): regional cooperation processes for innovation and academic integration and Innovation and knowledge.
Further information about this event is available at:
http://www.virtualeduca.info/