terça-feira, 20 de julho de 2010

DICAS E MACETES CONCURSO MPU.LEI Nº 8.666/93 (PARTE-1)

DICAS E MACETES CONCURSO MPU. (PARTE-1)

LEI Nº 8.666/93 - Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

LEI Nº 8.666/93 - LICITAÇÕES E CONTRATOS

DEFINIÇÕES PRINCIPAIS – ART. 6º

OBRA

Toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação, realizada por execução direta ou indireta;

SERVIÇO

Toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a Administração, tais como: demolição, conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação, manutenção, transporte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico-profissionais;

COMPRA

Toda aquisição remunerada de bens para fornecimento de uma só vez ou parceladamente;

ALIENAÇÃO

Toda transferência de domínio de bens a terceiros;

OBRAS, SERVIÇOS E COMPRAS DE GRANDE VULTO

Aquelas cujo valor estimado seja superior a 25 (vinte e cinco) vezes o limite estabelecido na alínea "c" do inciso I do art. 23 desta Lei, concorrência acima de R$ 1.500.000,00;

SEGURO-GARANTIA

O seguro que garante o fiel cumprimento das obrigações assumidas por empresas em licitações e contratos;

EXECUÇÃO DIRETA

A que é feita pelos órgãos e entidades da Administração, pelos próprios meios;

EXECUÇÃO INDIRETA

A que o órgão ou entidade contrata com terceiros sob qualquer dos seguintes regimes:

EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL

Quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo e total;

EMPREITADA POR PREÇO UNITÁRIO

Quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo de unidades determinadas;

TAREFA

Quando se ajusta mão-de-obra para pequenos trabalhos por preço certo, com ou sem fornecimento de materiais;

EMPREITADA INTEGRAL

Quando se contrata um empreendimento em sua integralidade, compreendendo todas as etapas das obras, serviços e instalações necessárias, sob inteira responsabilidade da contratada até a sua entrega ao contratante em condições de entrada em operação, atendidos os requisitos técnicos e legais para sua utilização em condições de segurança estrutural e operacional e com as características adequadas às finalidades para que foi contratada;

DICAS E MACETES CONCURSO MPU. (PARTE-3)

DICAS E MACETES CONCURSO MPU. (PARTE-3)

Lei Complementar 75/93– Dispõe sobre a organização, as atribuições e o estatuto do Ministério Público da União.

LEI COMPLEMENTAR Nº 75/93 = DEFINIÇÕES IMPORTANTES

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO

É instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático, dos interesses sociais e dos interesses individuais indisponíveis.

SERVIDOR

É a pessoa legalmente investida em cargo público.

CARGO PÚBLICO

É o conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor.

VITALICIEDADE

Após dois anos de efetivo exercício, não podendo perder o cargo senão por sentença judicial transitada em julgado;

INAMOVIBILIDADE

Salvo por motivo de interesse público, mediante decisão do Conselho Superior, por voto de dois terços de seus membros, assegurada ampla defesa;

PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

É o chefe do Ministério Público da União, nomeado pelo Presidente da República dentre integrantes da carreira, maiores de trinta e cinco anos, permitida a recondução precedida de nova decisão do Senado Federal.

COLÉGIO DE PROCURADORES DA REPÚBLICA

É integrado por todos os membros da carreira em atividade no Ministério Público Federal e presidido pelo Procurador-Geral da República,

CORREGEDORIA DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

É o órgão fiscalizador das atividades funcionais e da conduta dos membros do Ministério Público. Dirigida pelo Corregedor-Geral.

ESTÁGIO PROBATÓRIO

É o período dos dois primeiros anos de efetivo exercício do cargo pelo membro do Ministério Público da União.

REINTEGRAÇÃO

É o reingresso do membro do Ministério Público da União na carreira, com ressarcimento dos vencimentos e vantagens deixados de perceber em razão da demissão, contando-se o tempo de serviço correspondente ao afastamento. Que decorrerá de decisão judicial passada em julgado.

remoção

É qualquer alteração de lotação. Será feita de ofício, a pedido singular ou por permuta.

Designação

É o ato que discrimina as funções que sejam compatíveis com as previstas nesta lei complementar, para cada classe das diferentes carreiras.

sindicância

É o procedimento que tem por objeto a coleta sumária de dados para instauração, se necessário, de inquérito administrativo.

DICAS E MACETES CONCURSO MPU. (PARTE-2)

DICAS E MACETES CONCURSO MPU. (PARTE-2)

Lei 8.112/90 – Regime Jurídico dos Servidores Públicos da União.

LEI 8112/90 - EXERCÍCIO – ART 15, 16, 17, 18 e 20.

Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou da função de confiança.

  1. É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse.
  2. O servidor será exonerado do cargo ou será tornado sem efeito o ato de sua designação para função de confiança, se não entrar em exercício nos prazos previstos neste artigo, 15 dias contados da data base da posse.
  3. À autoridade competente do órgão ou entidade para onde for nomeado ou designado o servidor compete dar-lhe exercício.
  4. O início do exercício de função de confiança coincidirá com a data de publicação do ato de designação, salvo quando o servidor estiver em licença ou afastado por qualquer outro motivo legal, hipótese em que recairá no primeiro dia útil após o término do impedimento, que não poderá exceder a trinta dias da publicação.
  5. O início, a suspensão, a interrupção e o reinício do exercício serão registrados no assentamento individual do servidor.
  6. Ao entrar em exercício, o servidor apresentará ao órgão competente os elementos necessários ao seu assentamento individual.
  7. A promoção não interrompe o tempo de exercício, que é contado no novo posicionamento na carreira a partir da data de publicação do ato que promover o servidor.
  8. O servidor que deva ter exercício em outro município em razão de ter sido removido, redistribuído, requisitado, cedido ou posto em exercício provisório terá, no mínimo, dez e, no máximo, trinta dias de prazo, contados da publicação do ato, para a retomada do efetivo desempenho das atribuições do cargo, incluído nesse prazo o tempo necessário para o deslocamento para a nova sede.
  9. Na hipótese de o servidor encontrar-se em licença ou afastado legalmente, o prazo a que se refere este artigo será contado a partir do término do impedimento.

10. É facultado ao servidor declinar dos prazos estabelecidos no caput. (Pode apresentar-se antes).

11. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores:

I - assiduidade;

II - disciplina;

III - capacidade de iniciativa;

IV - produtividade;

V- responsabilidade.

DICAS E MACETES CONCURSO MPU. (PARTE-1)

Dicas e Macetes Concurso MPU. (Parte-1)

Lei 8.112/90 – Regime Jurídico dos Servidores Públicos da União.

LEI 8112/90 - POSSE – ART 13 e 14.

A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.

  1. A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento.
  2. A posse poderá dar-se mediante procuração específica.
  3. Só haverá posse nos casos de provimento de cargo por nomeação.
  4. No ato da posse, o servidor apresentará declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública. Será tornado sem efeito o ato de provimento se a posse não ocorrer no prazo previsto de 30 dias.
  5. A posse em cargo público dependerá de prévia inspeção médica oficial.
  6. Só poderá ser empossado aquele que for julgado apto física e mentalmente para o exercício do cargo

segunda-feira, 19 de julho de 2010

O medo do silêncio e o silêncio do medo

por Alexandre Spatuzza — última modificação Jul 06, 2010 04:12 PM
Ainda no mês de maio, discutimos, aqui na redação da Revista Sustentabilidade, se nos posicionaríamos a favor de alguma das candidaturas a presidente. Chegamos à conclusão que, como somos um veículo de nicho, muito focado em apenas parte dos temas nacionais, não deveríamos nos posicionar, pois acreditamos que as políticas ambientais e de inovação deveriam estar inseridas em um contexto mais amplo do papel do Estado e integradas com outras políticas.

Além disso, à época, avaliamos que não teríamos a possibilidade de cobrir satisfatoriamente a parte dos programas dos vários candidatos relativa ao nosso tema, a inovação para a sustentabilidade, tanto pela nossa reduzida e focada redação - comparada à dos grandes jornais, cadeias de televisão, rádio e portais de Internet -, quanto pela falta de respeito dos candidatos com os eleitores em não publicarem programas detalhados e em geral não concederem tempo a veículos menores.

Decidimos então por não explicitar nossa posição a favor de qualquer candidato e não fazer cobertura detalhada de seus programas. Achamos melhor delinear nossa visão de mundo.

Somos sim a favor de uma mudança na ordem econômica, com o Estado tendo um papel proeminente, não só de indutor para transitar para a economia de baixo carbono, mas sim de ator principal baseado em seu dever constitucional de planejar, organizar e liderar a sociedade, ocupando espaços necessários para o avanço quando o setor privado não deve e nem pode ocupar.

Somos a favor de um Estado que garanta, por meio de instrumentos reconhecidos internacionalmente, incluindo aí os chamados protecionistas, o desenvolvimento científico e tecnológico nacional, a transferência de tecnologia e detenção nacional deste conhecimento como forma estratégica de elevar o bem-estar dos brasileiros e, por solidariedade, dos latino-americanos e dos países em desenvolvimento na África e Ásia.

Somos a favor de uma política ambiental equilibrada que reconheça e proteja nossos bens biológicos e geológicos para garantir que as gerações presentes e futuras possam desfrutar deles sempre, garantindo seu uso abaixo da taxa de reposição.

Somos a favor de políticas de subsídio, de transparência e acesso igualitário à informação, bens sociais e ao financiamento.

Somos a favor de políticas integradas, universais e de descomercialização dos setores de habitação, transporte, educação e saúde.

Somos a favor de políticas de transferência de renda, de reparação aos grupos minoritários e étnicos historicamente prejudicados, de uma reforma política que inclua financiamento público e exposição igualitária a todos a os partidos e de uma reforma tributária que garanta a continuada distribuição de riqueza, permitindo a todos a satisfação das necessidades básicas e que ao mesmo tempo possibilite desenvolvimento pleno pessoal.

Somos a favor de uma reforma nas leis de comunicação que não só preservem o controle nacional dos meios de comunicação, mas que também proíbam o controle cruzado não só de políticos, mas do mesmo grupo empresarial sobre veículos em diferentes mídias, ou seja, que um detentor de concessão de rádio em nível nacional não poderia também ter controle de concessão de televisão aberta, jornal impresso, revistas e portais de internet não ligados aos veículos principais.

E, finalmente, somos a favor da pluralidade e fomento a conteúdo nacionais mínimos nas rádios e TVs, incluindo aí a presença de estações de rádio de TVs públicas com gestões independentes, não coincidentes com os mandatos dos presidentes e governadores, não-comerciais e financiadas diretamente pelos cidadãos e empresas do setor.

Mesmo não declarando-nos a favor que qualquer dos um dos cerca de 10 duplas de candidatos a presidente e vice-presidente ou a governador e vice-governador, nos posicionamos, deixando mais clara a nossa linha editorial. Acreditamos que isso é dever de qualquer veículo de comunicação, pois assim o leitor pode julgar melhor a cobertura e criticar com mais afinco os deslizes cometidos por todos os que atuam na comunicação, um bem cultural e multissignificante.

Mas esta não é uma tradição da imprensa brasileira que presume, sem pudor, que seu posicionamento político e econômico reflete a posição de seus leitores, de seu círculo de influência e, em alguns casos, a posição nacional. Por isso queríamos parabenizar os veículos como a Carta Capital, que já se posicionou antes do início da campanha eleitoral de 2010, e ao O Estado de S.Paulo, que costuma se posicionar claramente em todas as eleições.

Ao mesmo tempo gostaríamos de denunciar o silêncio dos outros veículos e a vontade de calar de alguns, incluindo aí o Ministério Público Eleitoral, que ordenou à TV Senado a não reprodução de discursos de nossos representantes em tribuna, alegando 'apologia' a candidatos.

No nosso entender, são dois lados da mesma moeda, pois ambos estes movimentos favorecem a obscurantização do debate eleitoral e político.

Não declarar seu favoritismo, ou pelo menos seu posicionamento ideológico, para um grande veículo é não respeitar a inteligência de seus leitores, ouvintes ou telespectadores, mostrando que existe uma agenda política que não pode ser revelada. É um silêncio que dá medo.

Do outro, calar agentes políticos, em uma casa política – como em breve vão se transformar todas as ruas do Brasil – é tentar cercear o debate, a participação política e o direito de expressão. Calando senadores em sua própria tribuna é o primeiro passo para calar cidadãos dentro de suas casas. É um silêncio arcaico que vem do medo do debate, calcado em uma legislação eleitoral complexa e um ministério público mal preparado. O silêncio do medo.

A Revista Sustentabilidade é sempre a favor do debate e da política como melhor meio de resolver conflitos numa sociedade plural.

FONTE:http://www.revistasustentabilidade.com.br/editorial/o-medo-do-silencio-e-o-silencio-do-medo

domingo, 18 de julho de 2010

O Tutor e seu papel no ensino da aprendizagem no EaD.

É bem sabido que o tutor ou professor no processo de ensino a Distancia, exige que todas as habilidades de um bom instrutor esteja a frente, para dar suporte a esta nova forma de aprendizado me refiro ao ensino à Distancia, que de maneira assíncrona os educandos na sua grande maioria procuram buscar novos conhecimentos de diferentes fontes na Internet, Logo o tutor procura desafiar o interesse desses alunos e desestimular a apatia e desinteresse, viabiliza meio para suprir a falta de algumas ferramentas tecnológicas, dribla a falta de orçamentos, supera horários e uma longa lista de períodos e módulos fixados em formação EaD.
Temos na sua maioria um excelente conteúdo educativo ofertado na mídia virtual, pendurado por diversas plataformas e ferramentas interativas, algumas engessadas outras não, No mercado atual temos bons professores e tutores para serem bons mediadores do conhecimento, prontos para ensinar e incentivar a diversas clientelas cada vez mais crescente no meio virtual, eles são responsáveis para promoverem esta interação, participação e o compromisso entre os participantes on line.
Vou citar algumas habilidades necessárias para ser um bom Tutor em EaD.:

• Capacidade de comunicação e linguagem acessível, com um objetivo específico que é trazer as pessoas para cada grupo ou cada indivíduo, preservando a identidade própria e a particularidade de cada um.

• Capacidade de criar dinâmicas interativas, promover técnicas sociopedagógicas para facilitar a comunicação, com o ouso de e-mail, perguntar o que aconteceu quando houver ausencias, detectar, promover cooperação que facilitem a "familiaridade" do grupo, tanto na sua compreensão e, especialmente, quanto a sua dinâmica, em busca de compartilhar conhecimentos e aprender uns com os outros.

• Capacidade pró-ativa com os membros do grupo, antecipar aos acontecimentos estimulando a participação de outras pessoas, e não ficar esperando se antever. Proatividade é uma das características de um líder é a essência da comunicação no mundo de hoje é uma forma de estar sempre antenada aos fatos ali discutidos.

• Capacidade de incentivar no individual e no coletivo, para alcançar o diálogo aberto que permite a troca de conhecimento e experiências.

• Capacidade de estar sempre disponível dentro de suas limitações, pois como no mundo virtual o tempo não tem limite fixo para aconselhar e orientar o educando, pois o tempo é crítico e deve ser administrado de forma adequada de acordo com as necessidades.

• Capacidade de promover a conveniência virtual, estar apto para desenvolver de metodologias específicas capazes de responder às preocupações, anseios e curiosidades dos participantes, com o uso de ferramentas disponíveis tais como Chat’s, videoconferências, fóruns e email’s, etc.

domingo, 4 de julho de 2010

TECNOLOGIA E MATERIAL DIDÁTICO NA APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA

TECNOLOGIA E MATERIAL DIDÁTICO NA APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA
A inserção das Tecnologias da Informação e Comunicação no espaço educacional, sobretudo na Educação a Distância – (EAD) traz em seu bojo novas perspectivas de aprendizagem.

Toda IES que pretende trabalhar com EAD (de qualidade), deve desenvolver um Projeto Político Pedagógico específico para esta modalidade, bem como, um Projeto Instrucional, que possibilite à equipe multidisciplinar (tecnólogos e pedagogos) analisar as ferramentas e os materiais que o professor ou tutor irão utilizar para mediar o processo e levar o aluno à aprendizagem.

A produção do material didático é de suma importância na EAD e exige alguns diferenciais em sua elaboração, que devem ser levados em consideração por aqueles que estão envolvidos no processo.

Dentre os diferenciais destacam-se: tipo de conteúdo abordado, sua extensão, público-alvo, recursos tecnológicos a serem utilizados para produção e emissão do material.

Nesta modalidade, observa-se a presença da figura do tutor que é um especialista preparado para desenvolver o papel de facilitador e mediador junto ao aluno.

Mesmo que não elabore o material didático é importante que o tutor tenha conhecimento sobre como é elaborado, disponibilizado nos ambientes de aprendizagem e, além disso, saber se os conteúdos são contemplados no material, tais como: o significado de um projeto instrucional; a alternativa dos objetos de aprendizagem; a disponibilidade dos conteúdos com o uso de mídias e as técnicas utilizadas na produção da mídia impressa.

O Projeto Instrucional proporciona o conhecimento de seu público-alvo, suas particularidades e objetivos, dos recursos tecnológicos que deverão ser utilizados inclusive contemplando os softwares, hardware e mídias, o estabelecimento de quem serão os envolvidos no processo dentre eles: os tutores, alunos, coordenação, suporte de TI, de comunicação e processo de avaliação.

Espera-se que com esta configuração seja possível alcançar o principal objetivo que é a aprendizagem significativa por parte do aluno.

Os objetos de aprendizagem consistem na criação de objetos que podem ser reutilizáveis em múltiplos contextos, são fixos e exigem manutenção ou adaptação ou uso de materiais complementares, que podem ser utilizados de formas diferentes por cada profissional. Na elaboração dos objetos de aprendizagem, recomenda-se a utilização de elementos interativos para que o ambiente virtual com a tecnologia possa ser enriquecido.

Os conteúdos com o uso nas mídias podem ser arquivos textos, em PDF ou não, transparências, arquivos com materiais lúdicos, animação em 3D, videoconferências, personagens, entre outros. Vale destacar aqui o cuidado com a quantidade de conteúdo disponibilizado, para que não ocorra sobrecarga cognitiva.

Para ser valorizado é necessário que o tutor receba formação continuada enquanto prática constante e diferenciada, seja usuário dos sistemas de ensino em EAD (não necessariamente seja técnico em informática), mas saiba utilizar as tecnologias, as ferramentas AVA e CAV e os recursos para acompanhar e orientar seus alunos, de modo que seja possível superar a

[…] enorme carência de profissionais com competências didático-pedagógicas que incluem o saber na utilização dos recursos da informática aplicada à educação no processo educativo […] (GREGIO, 2004, p. 3).

Todo tutor deve ter domínio sobre o ferramental que deverá utilizar na sua prática. A questão técnica, logicamente, fica a cargo de um técnico especialista em informática, que poderá auxiliar o tutor, caso tenha alguma dificuldade.

Além de conhecimento pedagógico, didático e de informática por parte do tutor, vale lembrar da importância de se elaborar um Projeto Instrucional organizado, pois na EAD não pode haver improvisação e, se houver, os resultados poderão ser insatisfatórios.

Ao se pensar na preparação dos materiais e ferramentas para a EAD, é sempre importante levar em conta as diferentes inteligências, assim como a razão e a emoção dos alunos, pois eles não podem se sentir sozinhos na EAD. Os materiais devem ser interativos, de modo a reduzir a distância transacional e proporcionar ao aluno, participação ativa no processo.

REFERÊNCIAS

COSTA, Maria Luisa Furlan. O sistema de Tutoria: Divergências e Convergências. Material da disciplina do Curso de Especialização de Tutoria em EAD, 2008.

GREGIO, Bernadete Maria Andreazza. A Informática na Educação: as Representações Sociais e o Grande Desafio do Professor frente ao Novo Paradigma Educacional. Colabor@ – Revista Digital da CVA-RICESU ISSN 1519-8529. V.2 – n.6. Mar. 2004.

LEAL, A importância do tutor no processo de aprendizagem a distância. Disponível em: . Acesso em: junho/2008.

MARTINS, Iguatemy Lucena. Educação Tutorial no Ensino Presencial – Uma análise sobre o PET. Disponível em: . Acesso em: junho/2008.



MORAN, José Manuel. Modificar a forma de ensinar. Trecho do livro A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. Campinas: Papirus, 2007. Disponível em: . Acesso em: maio/2008.



NADAL, Beatriz. Elementos do Planejamento apud ALTHAUS, Maisa. Estudando o Planejamento, 2006. Disponível em: . Acesso em: fev/2008.

PERETTI, André Prado. Avaliação por competências. Disponível em: . Acesso em: junho/2008.

RIBEIRO, Marcelo de Paula Mascarenhas; KALLUF Georgiana. Planejamento e Orientação do Trabalho de Tutoria. Material da disciplina do Curso de Especialização de Tutoria em EAD, 2008.

SOUZA et al. Tutoria na Educação a Distância. Disponível em: Acesso em: junho/2008.

AUTORA:Profª Marineiva de Melo
FONTE:http://blogs.universia.com.br/motivacaonaead/2008/07/18/tecnologia-e-material-didatico-na-aprendizagem-a-distancia/

segunda-feira, 28 de junho de 2010

QUAIS AS DIMENSÕES PEDAGOGICAS DA AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA?

É entendido que a avaliação como um processo evolutivo e sistemático no ensino aprendizagem tanto na forma de julgar as pesquisas, levantamentos e interpretação de informações, que vão gerar pareceres capazes dimensionar e de fundamentar um julgamento seja didático seja pedagógico, com um propósito de manter, melhorar ou substituir as formas avaliativas do ensino condicionado da melhor maneira possível. No caso da educação que existem entraves no campo da avaliação, que nos sugere conceitos numéricos e como aplicar estes meios avaliativos na educação a distância? É nesse particular que fundamento esta pergunta. Que precisam ser devidamente aplicados e esclarecidos. A complexidade da ação educativa em nosso meio, com enfoques no campo da inclusão social e cultural possuem uma multiplicidade de aspectos que se traduzem em ferramentas que exigem ainda tomadas de atitude síncronas e assíncronas, assim tanto os professores quanto os alunos, que se relacionam diretamente on line ou não por meio de mediações precisam repensar nas formas de avaliação que é a mais viável e mais justa no campo do ensino aprendizagem virtual. Mas quais são elas?

O COMPUTADOR E A INCLUSÃO SOCIAL

O estimado colega foi feliz em levantar um tema muito amplo e construtivo, pois os computadores promovem uma nova forma de aprendizado tendo em vista que só existia bibliotecas que necessitava de uma visita física do alunos e que na maioria das vezes ficavam longe do aluno, hoje com o advento dos computares temos as biblioteca publicas on line, que pode ser acessada em qualquer hora e local, onde eles aprendem a colocar questões essenciais em discussão junto aos seus mestres e a utilizar uma gama de ferramentas disponíveis nas redes, com o objetivo de suscitar a curiosidade e capacitação dos educandos no geral. Nestes ambientes de aprendizagem e interação social, nos quais o educando constrói um conhecimento crítico. Assim o computador torna-se fundamental quando nele ficam depositadas todas as informações, tais como livros, revistas, ebooks, vídeos, podcasts, teses e resumos, que são necessárias para o desenvolvimento dos processos que envolvem o ensino aprendizagem dos alunos. Fica bem claro que o computador ocupa seu devido lugar de agente transformador da educação neste mundo globalizado, inovando, construindo e mudando as estruturas do ensino secular e presencial com o uso de plataformas educatiivas de ensino, pois quando está diante da informação fornecida por uma ferramenta versátil, que evolui a cada dia. Fato já defendido pelos governos que estão preocupados com a educação formal e profissional e estão investindo em projetos pedagógicos com o uso de computadores, viabilizando computadores desde o ensino básico ate ao secundário trabalham na oferta de acesso a internet mais rápida e de preço accessível, neste caso o professor tem papel fundamental na condução do uso desta ferramenta educativa para à construção do conhecimento social e pedagógico.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

QUAIS AS IMPLICAÇÕES DAS AÇÕES DO TUTOR?

O profissional professor tutor surge no mercado como um elemento necessário para continuar a exercer sua profissão como um orientador, mediador, interlocutor, facilitador e um veiculador de conhecimentos em todas as áreas da do ensino das ciências, este profissional ao entrar no mercado começa a sentir as diferenças entre ser um docente síncrono e um docente assíncrono, pois com o surgimento de novas tecnologias praticamente diárias que servem de ferramentas de trabalho como meio para o exercício da docência e do ensino-aprendizagem, logo estas vêm possibilitar uma melhor comunicação entre aluno e professor. Mas, o que observamos desde o inicio do EaD, é que ele vem acompanhado de descrédito, desconfiança causada pelos antigos docentes de aulas presenciais nos quais defendiam que o ensino a distância era de certa forma sem conteúdos básicos das formações advindos dos renomados livros didáticos, e desqualificados por não seguir a antiga didática textual exegética e superficial por achar que o aluno não seguiria estas formas de aprendizado, como o EaD vinha desacompanhado das antigas formas de avaliação como, por exemplo, as teorias da (1) Psicologia de Pavlov que propôs o reflexo condicionado que era e ainda é aplicado nas academias e escola em todo mundo. Como o saber ler no mundo de ontem e hoje é complexo e exige uma formação básica centrada no gosto da leitura e interpretação de textos, como então formar profissionais qualificados e aptos para a vida profissional se nas aulas presenciais já existem estes problemas há séculos? Visto que atualmente, muitos estudantes estão sendo desafiados por um novo tipo de leitura proporcionado pela navegação na internet, e que na realidade precisam por si só interpretar, compreender e tirar suas próprias conclusões e as informações que são apresentadas por meio de uma rede de internet com links e diversas mídias, que podem ser livremente acessados em qualquer lugar e a qualquer tempo. Por esta ótica, esta problemática nos levou a investigar quais as vantagens e desvantagens do aprendizado dos cursos viabilizados por estas novas ferramentas pedagógicas, apoiadas em suporte virtual realizado por alunos e Professores Tutores em diversos cursos a distância espalhada pelo mundo. Em pesquisa recente o INEP/MEC evidenciou que esses alunos oriundos do EAD em comparação com os alunos de cursos presenciais tiverem um desempenho acima do esperado, os docentes, instituições e empresas estavam inseguros quanto o grau de aptidão destes novos alunos que agora linkados e aptos na navegação virtual,l envolvidos em diversas mídias, pois, está constatada a predominância desta nova leitura de aprendizado. O que podemos ver ainda como um atraso e desvantagem é o alto custo na aquisição destas novas mídias, o preço das mensalidades dos cursos EaD estão equiparados com os cursos presenciais, sem falar na má qualidade dos provedores de Internet e também de acesso, contando que o EaD seria um meio de inclusão social, para muitos tem sido difícil, como um pai de família que ganha um salário mínimo pode ter acesso a estes cursos on line? Pois o acesso às academias onde o ensino presencial é gratuito os alunos oriundos das camadas mais pobres ficam na sua grande maioria de fora, assim como do mercado a distância. A grande maioria da população ainda está de fora por diversos fatores econômicos e sociais, mas por outro lado uma grande parte trabalhadora pôde ter acesso à graduação, pós-graduações, profissionalizante, técnicos e diversos curso livres. Assim, a importância dos cursos EaD em relação à inclusão intelectual tem um diferencial qualitativo crescente. Embora, podemos encontrar tanto na educação presencial quanto na educação a distância diversos profissionais irresponsáveis, tanto na pratica efetiva da docência quanto da ética profissional, tendo em vista das dificuldades dos tutores dos cursos oferecidos pela Internet, pois trabalham de forma assíncrona, isto é longe do seu educando, onde ocorre na prática a Heutagogia em que o aluno é o responsável pelo seu próprio conhecimento e cabe a ele o tutor ser um facilitador e mediador. Apesar de que, outra desvantagem nos cursos a distancia é o engessamento dos cursos onde o aluno tem de seguir a risca as etapas sem mudar uma virgula. Mas, atualmente ficou configurado que esta modalidade de ensino e pratica docência a distancia que está sendo oferecida tem se tornado muito prazerosa e rica em informações, permitindo aliar diversas ferramentas educativas tais como: o som, imagem e escrita entre outras. Portanto o convívio com estas inovações tem aberto novas oportunidades para alunos e professores em camadas sociais diferenciadas, a passarem por uma gama de experiências na Internet: navegar em plataformas educativas on line, links, hipertextos, redes sociais, vídeos, blogs, orkut. Podcasts, etc. O que vale na realidade é que todos estudantes nas suas diversas formações procurem ser motivados e a fazerem o que gostam, pois afinal de contas a vida é uma grande fonte de aprendizado.

(1) sasico.com.br/psico/?tag=ivan-pavlov

quinta-feira, 24 de junho de 2010

AMBIENTES COLABORATIVOS

O ambiente colaborativo tem sido um dos pilares dentro dos ambientes de ensino-aprendizagem virtual, pois permite a troca de informações e o diálogo discussão entre todos os envolvidos no processo. Dependendo do projeto naturalmente, a plataforma educacional integra aplicativos de comunicação diferentes e interpessoais, que podem ser classificados de acordo com os critérios de concorrência no tempo “síncrono=em tempo real” (áudio / vídeo conferência, espaços virtuais, chat, etc.) e e-mail já o método “assíncrono= em que os alunos precisam realizar o auto-estudo, podem dizer uma ação da Heutagogia” (Fóruns de discussão, etc.) sem intervenção em tempo real é nesse método que já se tornou uma tradição nos cursos EaD. A aprendizagem colaborativa por meio de uma plataforma de aprendizagem facilita a colaboração entre os alunos através de diferentes aplicativos para compartilhar informações, trabalhar com documentos comuns, a resolução de problemas e tomada de decisão, etc Assim, a aprendizagem colaborativa envolve o grupo a participar de discussões e desenvolver propostas, resolver problemas, assumir responsabilidades individuais, tarefas de desenvolvimento, discutir idéias e encontrar soluções para os diversos aportes do ensino-aprendizagem bem como defender idéias, posições e propostas, para modificar uma ou mais posições, aceitar e integrar as idéias dos outros, pedir a outras pessoas para explicar e esclarecer.

Sugestões de leitura:
(1)Collaborative Virtual Environments to Support Communication and Community in Internet-Based Distance Education: informingscience.org/jite/documents/Vol1/v1n3p201-211.pdf

(2)Collaborative Technologies in International Distance Education people.csail.mit.edu/umar/publications/Anderson-CSCWD.pdf

(3) A Virtual Environment for Distance Education and Training:
research.uni-sofia.bg/jspui/bitstream/10506/119/1/VIENA2.pdf

quarta-feira, 23 de junho de 2010

HEUTAGOGIA

Estive pesquisando sobre as "gogias" e, entendi de forma clara e precisa sobre os fundamentos da “Heutagogia” que se origina de uma conjugação de palavras do grego heuriskein - do grego: “descobrir”; heurística - “servindo para revelar” e heurëka - “tenho descoberto”, foi profunda a orientação recebida, tendo em vista que me referia sempre a pedagogia da autonomia de (1)Paulo Freire, para a maioria de meus pressupostos conceituais, mas, Heutagogia nos remete para uma nova mudança defendida por vários pesquisadores entres eles podemos citar o (2)Stewart Hase e Chris Kenyon que segundo eles a “Ela inclui aspectos de capacidade, ações de aprendizagem em processos como a reflexão de varredura do ambiente como é entendido...”. Diante do exposto pude resgatar estes novos conceitos sobre a forma aplicação do ensino-aprendizagem na EaD. Segundo (3) Alan Meguerdichian "Já passamos pela pedagogia, método que o professor determina o que e como aprender. Estamos tentando utilizar a andragogia, teoria na qual é o professor quem determina o que, mas é o aluno quem determina como. Mas hoje, já temos de ingressar na heutagogia, método pelo qual é o aprendiz quem fixa o que e como aprender”, Eu tinha esta visão não de forma tão clara como tenho agora, na verdade o desconhecimento da existência desta nova linha de pensamento me fez errar alguns conceitos por mim trabalhados, e agora abriu-se o leque para trabalhar os conteúdos segundo a ótica da Heutagogica.

(1)Paulo Freire (1996). Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 165 p.
(2)Stewart Hase and Chris Kenyon; From Andragogy to Heutagogy. http://ultibase.rmit.edu.au//Articles/dec00/hase1.pdf ;
(3)http://aprendiz.uol.com.br/content/breshetere.mmp

Sugestões de leitura: libdigi.unicamp.br/document/?down=23447 e http://www.heutagogia.com.br/

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Quais os papéis do Tutor em EaD?

Os papéis do tutor são vários a meu ver ele é a figura fundamental na gestão e manutenção do processo de ensino-aprendizagem. É um de seus papéis desenvolver as funções de orientação, acompanhamento e avaliação nesse processo de ensino aprendizagem. Ele é o ponto chave e ponto de referência. Ele oferece a possibilidade de orientação sobre qualquer aspecto que possa afetar a aprendizagem do aluno.

Como educador o tutor deve reforçar o esforço do aluno, tentando evitar a solidão esclarecer a utilização de materiais e sistemas de comunicação, regular o ritmo de trabalho do aluno, relacionando com seus objetivos e suas capacidades reais Ajudar sentimentos tais como: o controle da ansiedade relativas com as dificuldades em estudar na modalidade a distância. E incentivar a comunicação entre os alunos através de ferramentas de sua plataforma de trabalho e as iniciativas de grupos de trabalho.

Em relação as suas funções docentes orientar de maneira clara quais os objetivos a serem trabalhados, no conteúdo ser aplicado e quais são os critérios de avaliação. Podemos dizer que a natureza da educação a distância é necessariamente um processo de ensino-aprendizagem muito flexível e individualizado, e não pode perder o foco de socialização do conhecimento entre os alunos e entre os aluno e tutor.

De acordo com Peters (2009) “Os alunos a distância estão em condição de trocar opiniões, discutir problemas e participar de discussões científicas, tutoriais e sessões de aconselhamento. Da mesma forma, podem até fazer provas orais e bater papo com colegas ou com pessoas interessadas nas matérias a serem aprendidas em outros países” que é um ponto chave a ser trabalhado..

O Tutor em EaD e os Fatores de Natureza Pedagógica e Organizacional.

"...mas sobretudo dos fatores de natureza pedagógicas e organizacional..."( MORGADO, 2001 )

Com esta citação da colega, vislumbramos saberes intrínsecos voltados ao auto-aprendizado e a auto-gestão do conhecimento, quem sabe até poderíamos elencar quais são e quem são estes fatores de natureza pedagógica e organizacional e que no momento não precisamos ir mais a fundo. Citaríamos por exemplo: os planejamentos e as avaliações com enfoques neurolingüísticos, com nuances de uma pedagogia libertária e crítica centrada na busca do conhecimento e ensino-aprendizagem. Ao analisar o aprendizado a luz da ótica de GODWIN, o grande fator quer inibe a evasão seria como está descrito no texto abaixo.

“A melhor motivação para aprender é a percepção do valor da coisa aprendida. A pior, mesmo que não seja necessário decidir se devemos ou não recorrer a ela, será a coerção e o medo”, Ele advogou que o aprendizado é determinado pela “vontade”, pelo interesse do aluno. William GODWIN (1756-1836). (In: WOODCOCK, 1986: 251).

Assim não basta ser apenas organizado e seguir os fatores de natureza pedagógicas, mas, saber dar valor e gostar do que se está fazendo, usando termos da nova pedagogia, o aluno precisa estar “focado no objetivo que escolheu”.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

ALGUNS PAPÉIS DO TUTOR EM EAD

Os papéis do tutor são vários a meu ver ele é a figura fundamental na gestão e manutenção do processo de ensino-aprendizagem. É um de seus papéis desenvolver as funções de orientação, acompanhamento e avaliação nesse processo de ensino aprendizagem. Ele é o ponto chave e ponto de referência. Ele oferece a possibilidade de orientação sobre qualquer aspecto que possa afetar a aprendizagem do aluno.
Como educador o tutor deve reforçar o esforço do aluno, tentando evitar a solidão esclarecer a utilização de materiais e sistemas de comunicação, regular o ritmo de trabalho do aluno, relacionando com seus objetivos e suas capacidades reais Ajudar sentimentos tais como: o controle da ansiedade relativas com as dificuldades em estudar na modalidade a distância. E incentivar a comunicação entre os alunos através de ferramentas de sua plataforma de trabalho e as iniciativas de grupos de trabalho.
Em relação as suas funções docentes orientar de maneira clara quais os objetivos a serem trabalhados, no conteúdo ser aplicado e quais são os critérios de avaliação. Podemos dizer que a natureza da educação a distância é necessariamente um processo de ensino-aprendizagem muito flexível e individualizado, e não pode perder o foco de socialização do conhecimento entre os alunos e entre os aluno e tutor.
De acordo com Peters (2009) “Os alunos a distância estão em condição de trocar opiniões, discutir problemas e participar de discussões científicas, tutoriais e sessões de aconselhamento. Da mesma forma, podem até fazer provas orais e bater papo com colegas ou com pessoas interessadas nas matérias a serem aprendidas em outros países” que é um ponto chave a ser trabalhado..

terça-feira, 15 de junho de 2010

ENSINO A DISTANCIA E CURRICULOS

Concordo com a estimada professora no que sugere a oportunidade de acrescentar mais um título em nossos currículos, pois a EaD promove isto, e com a regularização, legalização e reconhecimento por parte do Governo Federal (MEC-http://portal.mec.gov.br/seed/index.php?…) e na maioria das instituição de ensino aceita os curso realizados na forma de Ensino a distancia, amparados obviamente pela legislação vigente “O reconhecimento é o ato formal do Conselho Nacional de Educação, homologado pelo Ministro da Educação, outorgando a um curso validade e fé pública de caráter temporário para que esse curso possa emitir diplomas com validade nacional. Essa é uma exigência legal estabelecida para todos os cursos superiores, independentemente da organização acadêmica da instituição do sistema federal (rede federal ou privada) que os ofereça. A instituição deve protocolizar no sistema Sapiens a solicitação de reconhecimento quando tiver completado até 50% das atividades pedagógicas previstas no curso autorizado. (Fonte: www.mec.gov.br)”. Graças a este e outros pareceres é que estamos avançando nesta nova linha de ensino aprendizagem á era tempo o Brasil se conectar com um mundo já globalizado.

INTERAÇÃO EDUCADOR E EDUCANDO

Quero aqui parabenizar a estimada colega professora Ocilene Cantidio pela clareza de seu texto, com certeza o número de maquinas não vai adiantar se a comunidade escolar não participar, se não houver a interação educador e educando, fato observado infelizmente em varias comunidades escolares, mas é tempo de transformações e aquisição de novo saberes pois “A Sala Informatizada da escola tem o objetivo de trabalhar projetos cooperativos de aprendizagem, levando também a reflexões, informações e práticas acerca do uso das mídias no processo pedagógico. Na escola, esta se torna um espaço para pesquisa, produção e sistematização do conhecimento.(Márcia Pereira Costa Laus-http://www.pmf.sc.gov.br/ebmhenriqueveras/),” é neste objetivo que temos de manter esta porta aberta.

Educação a Distância

Em Busca da Qualidade e Lucratividade nos Cursos de
Educação a Distância

• Desenvolver as Competências da Equipe
• Elaborar Estratégias de Ensino
• Acompanhar os Avanços Tecnológicos para se Tornar Mais Competitivo no Mercado

De 23 de junho de 2010 a 24 de junho de 2010
fonte: http://www.informagroup.com.br/

INCLUSÃO DIGITAL ESTAMOS LONGE?

A internet é acessada por um em cada quatro habitantes atualmente, o que representa mais do que o dobro da base de internautas registrada em 2003, informa o relatório da União Internacional de Telecomunicações (ITU na sigla em inglês) divulgado nesta terça-feira. O objetivo do estudo, que consolida dados de 2009, é acompanhar o progresso para a criação de uma sociedade global de informação até 2015. O compromisso foi firmado entre governos de todo o mundo durante a Conferência Mundial sobre a Sociedade da Informação realizada em Genebra, em 2003, e em Tunes, em 2005.

O estudo divulgado durante a World Telecommunication Development Conference 2010 (WTDC-10), realizada esta semana na Índia, conclui que embora os países em desenvolvimento tenham progredido na criação de sociedades conectadas, ainda há muito trabalho a fazer para elevar o número de internautas.

Falta muito
As três principais recomendações da ITU para estes governos são assegurar que metade da população global tenha acesso em banda larga até 2015, criar uma sociedade incluída digitalmente e desenvolver conteúdos e aplicações online. Embora mais de 25% da população global tenha acesso à rede, a TV ainda é predominante em 75% dos lares nos países em desenvolvimento. Já o índice de acesso residencial à internet é de apenas 12% nestas localidades.

Na avaliação da ITU, em locais onde o acesso residencial é baixo é particularmente importante que os países invistam em acesso público à rede, incluindo acesso em bibliotecas, museus, postos de correio e cibercafés. No Butão, por exemplo, 40% das localidades possuem acesso público à web, o que resulta de um trabalho iniciado em 2003 pelo governo do país. No México, 40% das 7 mil bibliotecas públicas oferecem conexão para seus visitantes enquanto Brasil possui 5.232 bibliotecas com acesso à rede.


Brasil e mundo
Quando se trata de escolas com acesso à internet e alunos alfabetizados digitalmente, os resultados da pesquisa são diversos. Nos países em desenvolvimento há tanto escolas desconectadas como localidades que possuem 80% das instituições de ensino em rede, sendo 73% em banda larga, como é o caso da Jordânia. No Brasil, segundo a pesquisa, 56% das escolas estão conectadas à internet.


Outras línguas

O estudo também aponta a carência de conteúdos online em outros idiomas além do inglês, que é compreendido por apenas 15% da população global. A ITU destaca que a diversificação de conteúdos na internet vem crescendo com base nos registros locais de endereços web de países. Os nomes de domínio mais solicitados entre 2005 a 2009 estavam ligados aos emergentes Índia (.in), Rússia (.ru) e China (.cn).


Celulares

O relatório destaca o progresso da telefonia celular. Atualmente 90% da população global está coberta por redes de telefonia móvel, sendo que a cobertura está disponível para mais da metade dos moradores de áreas rurais, destaca o relatório.

O uso de dispositivos móveis na área de saúde (M-health) é outro ponto levantado no estudo. A análise destaca que mais de 75% dos países pesquisados apostaram na mobilidade para este setor. Entre os exemplos estão iniciativas como o envio de mensagens de texto para dar suporte no tratamento de pacientes com Aids na África do Sul.

fonte:IG
http://www.mvmob.com.br/noticias/350

Dinámica de Tesis

Saludo Ing. magnífico rector Julio D. Gómez, por este trabajo, lo que demuestra claramente de una forma didáctica y objetiva de cómo producir una tesis científica a nivel doctoral, centrada en cómo los estudiantes deben asistir. "La Investigación en la universidad se orienta a resolver los problemas locales, y regional, las condiciones de tra Las necesidades del Estado ", porque muchas tesis que huyen de un objetivo mayor que es proporcionar un servicio a la sociedad o la calidad de vida de la misma, a pesar de que aquí en Brasil es difícil entrar en las academias de las organizaciones de productores graduados de doctorado y apenas uno en la oferta es pequeña y muy selectivas, digo esto refiriéndose a los menos afortunados que la mayoría, creo que es un hecho real en casi todas las sociedades del mundo, pero lo que me llamó la atención fue la forma estructural y fácil comprensión de este trabajo científico, fue agradecido por esta parte de la donación de la escritora estima, será uno de mis libros de referencia, todavía estoy buscando una maestría, pero recuerdo que este libro sirve de guía para cualquier tesis de formato académico de todos los graduados de correos. parabenos
fonte:http://docenteslatinoamericanos.ning.com/profiles/blog/show?id=2709308%3ABlogPost%3A12967&unfollow=1&xg_source=msg_com_blogpost
graciosamente
prof. José Carlos

FORMAÇÃO DE TUTORES PARA EAD

Quero agradecer ao estimado colega professor Benedito Pereira, pelas considerações ao texto por mim postado neste Curso de Formação de Tutores para EaD, no site(http://eaddigital.com.br/curso/mod/forum/post.php?reply=2227), a meu ver precisamos procurar usar ao nosso favor as fontes riquíssimas de informações sobre cada assunto a ser trabalhado pois existem em outros sítios uma variedade respostas, onde poderemos buscar opiniões para melhor fundamentar nossas defesas, e que enriquece o conteúdo e ajuda a repensar nossas proposições e que as vezes diferem ou apóiam o que você quer defender ou expor, como o estimado citou em seu texto que "o processo é válido, enriquecedor e provoca em cada aluno o estabelecimento de parâmetros de responsabilidade com o próprio processo de aprendizagem", o enriquecimento depende de cada um de nós na busca do conhecimento. Desta forma esta maneira de assimilar para poder transmitir conhecimento de forma segura o conhecimento, a meu ver é o meio mais rápido e coerente para ser um educador eficiente.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Mesa Redonda "Ações Afirmativas, Legislação, Relações Étnico-raciais e Educação" - BA

Mesa Redonda "Ações Afirmativas, Legislação, Relações Étnico-raciais e Educação" - BA
Como um desdobramento do I Seminário Africano-Brasileiro de Pedagogia, realizado no mês de maio na UNEB, e, no intuito de contemplar aos alunos dos Cursos noturnos desta Instituição, assim como as demandas externas existentes, realizaremos no dia 14/06, próxima segunda-feira, às 18:30hs, no auditório Jurandyr Oliveira, a Mesa Redonda "Ações Afirmativas, Legislação, Relações Étnico-raciais e Educação" que será composta por Profa. Dra. Ana Célia da Silva/UNEB; Profº MS Romilson Sousa Silva/UNEB; Profº Dr. Samuel Santana Vida/UFBa/UCSal e mediada pelo Profº Dr. Raphael Rodrigues Vieira Filho/UNEB.

A entrada é franca e a inscrição prévia poderá ser feita pelo e-mail seminarioafricanobrasileirodeped@yahoo.com.br
onte:

sábado, 12 de junho de 2010

CARACTERÍSTICAS DE LA WEB 2.0

CARACTERÍSTICAS DE LA WEB 2.0
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE FUNCIONAMIENTO:
El sitio no debe ser cerrado, estático: la información debe poderse introducir y extraer facilmente. Los usuarios deberían controlar su propia información Basada exclusivamente en la Web: los sitios Web 2.0 con más éxito pueden ser utilizados enteramente desde un navegador
La existencia de links es requisito imprescindible

CARACTERÍSTICAS GENERALES
a) Software sin necesidad de instalarlo en la computadora: Las herramientas de publicación de información las puedes encontrar disponibles en la red, sin necesidad de instalar software en tu computadora, aunque existe la limitante (por ahora) de tener que adaptarte a los formatos preestablecidos que tienen los sitios.
b) Colaboración en línea a través de los distintos recursos disponibles: Los medios de comunicación y publicación de información son elementos indispensables para el trabajo colaborativo. Varias personas pueden ir construyendo de manera conjunta y participar, tal es el caso de los sitios como Wikipedia o YouTube, flickr, delicious, digg, myspace, entre otros.
c) Nuevas procedimientos para trabajar, comunicarse y participar en la web: En un principio los usuarios empezamos a publicar información sin ningún orden. Se crearon y saturaron los dominios, se crearon los buscadores y portales, ahora hay nuevas formas de agrupar la información publicada y puede ser en grandes buscadores y bases de datos temáticos o en recursos de publicación de información en plantillas prediseñadas de sitios web.
d) Tiene una parte débil: Falta implementar estrategias de seguridad informática, el constante intercambio de información y la carencia de un sistema adecuado de seguridad ha provocado el robo de datos e identidad generando pérdidas económicas y propagación de virus.
e) Creación de nuevas redes de colaboración: Entre usuarios a través de los recursos de comunicación y publicación de información se han establecido comunidades virtuales que permiten el intercambio entre usuarios, lo que genera nuevas redes sociales en la web. Un ejemplo de ellos es la construcción de grandes comunidades o el e-learning que ha cobrado empuje en los últimos años.
f) Aplicación del concepto 2.0 al desarrollo empresarial: En este sentido el intercambio y aprovechamiento de los recursos que ya han sido probados como casos de éxito se están 4 insertando a otros sitios web. Tal es el caso del buscador de Google que ha sido comprado y utilizado como motor de búsqueda de varios sitios web empresariales, educativos y comerciales.
g) Los productos se transforman en servicios: Un producto en el caso del web puede ser un portal que tiene un objetivo ya sea de comunicar, integrar una comunidad, un buscador, intercambiar información en tiempo real o una base de datos. Posteriormente al ver la utilidad y la potencialidad de este sitio web es absorbido por una compañía.
h) Versión ordenada de un buscador: El concepto web 2.0 más que un desarrollo tecnológico innovador es una reorganización y una nueva concepción de lo que hay en Internet y de lo que se está construyendo. En un principio se publicó información de manera acelerada, pero con el tiempo se percibió que este desorden provocaba un desorden mayor. Es tanta la información publicada sin organización que la respalde, que en ocasiones resulta más complicada una búsqueda y la selección de la información.
i) Recomposición de la concepción de web: Esta nueva versión trata de ser un punto de encuentro y colaboración entre usuarios, además de trabajar bajo un orden en la publicación de la información, de ahí que hayan nacido tantas iniciativas para crear portales que administraran temáticamente la información. Esta nueva propuesta pretende tener un orden en la información.
j) Convergencia de medios: Los sitios web diseñados bajo la concepción 2.0 están hechos bajo los preceptos de la usabilidad y bajo la idea de tener a la mano un mayor número de recursos, como es el caso de video, chat, foros, intercambio de archivos en tiempo real, podcast, estaciones de radio en Internet con el objeto de ofrecer servicios a los usuários

Fonte: http://www.docentesinnovadores.net/archivos/contenidos/2594/PROYECTO.%20%20FELIDA%20PERNIA.pdf

Cepal publica un nuevo documento titulado: Evolución de los centros de acceso público a las TIC

Cepal publica un nuevo documento titulado: Evolución de los centros de acceso público a las TIC
Viernes, 11 de Junio de 2010 08:30
El concepto de "sociedad de la información" hace referencia a un emergente paradigma de nuevas formas de organización social y productiva impulsadas principalmente por los nuevos medios disponibles para crear y divulgar información mediante tecnologías digitales.
Al respecto, la problemática de brecha digital, se refiere a la exclusión de los individuos de la sociedad de la información como resultado de diferencias que existen para acceder y utilizar efectivamente las TIC y aprovechar los beneficios asociados a éstas. Las brechas pueden ser entre países (brechas externas) o dentro de un mismo país (brecha interna). Las brechas digitales parecerían tener como sus principales determinantes, las diferencias socioeconómicas existentes. - Biblioteca digital
fonte: http://unisic.usc.es/index.php?option=com_content&view=article&id=769:cepal-publica-un-nuevo-documento-titulado:-evolución-de-los-centros-de-acceso-público-a-las-tic&catid=5:externas-por-defecto

ENSINO A DISTANCIA VALE PENA

Podemos analisar que é uma resposta aos anseios de uma grande camada da nossa sociedade, que é na maioria formada por trabalhadores e trabalhadoras e que o tempo para ingressar numa faculdade de aulas presenciais é muito escasso e às vezes nenhum, apesar de que o acesso a Internet não possuir uma velocidade e qualidade a contento, sem falar no custo desta. Quanto a qualidade depende muito dos alunos e alunas, na minha opinião que faz a qualidade é o próprio aluno, depende da dedicação e comprometimento consigo mesmo, para que consiga ter um êxito profissional esperado. Apesar de existir unidades formadoras que não levam a sério este tipo de modalidade de ensino, mas são poucas, tanto nas entidades de cursos presenciais e de não presenciais existe desorganização e maus profissionais. Assim ao meu ver as graduações, especializações, capacitações e cursos livres esta modalidade de ensino é uma realidade a modalidade e em nada difere de uma graduação presencial quanto a qualidade, acompanhamento dos conteúdos e no ensino aprendizagem, pois na sua grande maioria são dirigidos e coordenados por profissionais capacitados e na sua maioria titulados. Trata-se de uma modalidade de educação no ensino que agora se faz cada vez mais presente na vida acadêmica e profissional dos brasileiros. Eu mesmo já fiz vários cursos e não me arrependo de ter feito.
Eu sou a favor sim dos Cursos na forma EaD, e quando for fazer isto busque uma instituição de renome e de boas referencias no mercado e que esteja cadastrada MEC na ABED para curso de graduação e pós graduação e nos curso livres procure instituições idôneas.
Prof. José Carlos

quinta-feira, 10 de junho de 2010

REDES SOCIAIS PROFISSIONAIS

Com o crescimento das Redes Sociais Profissionais impulsiona o crescimento da Gestão do Conhecimento que tem uma missão urgente para gerir suas empresas, academias, escolas e órgãos governamentais no qual possam se estabelecer e se atualizarem em um mundo globalizado, logo este contexto gerou uma busca de novos talentos por meio dessas Redes, em busca destes novos modelos de apresentação pessoal nas diversas áreas profissionais tais como: Área Tecnológica, Sócioeducacional, de Saúde, Esportiva, Agrobusiness e Administrativa. Mas, à medida que surge estas novas idéias e práticas gerenciais pessoais que surgem como a solução. Fatia do mercado já de uso bem comum em várias empresas que fazem uso da Internet como mediadores e implementadores de currículos profissionais on line, Apesar de existir entraves e desconfianças gerenciais e resistência na busca de novos talentos na mídia por parte de várias empresas. Para reverter este atraso de conhecimento e performance administrativo e tecnológico, pouco a pouco a incrementação das Redes Sociais Profissionais rompe assim os desafios gerenciais e, apesar de eventualmente, recebidas pelo meio empresarial com certa indiferença, mas aproximadamente há duas décadas isso tem mudado enfaticamente neste novo modelo de relacionamento empregador e empregado, os setores de Recursos Humanos vem e utilizando dessas ferramenta tecnológicas, endosso aqui as palavras do Dr Gilberto R. Nava.” Cada nueva tecnología de la información y la comunicación desarrollada por el hombre acaba por modificar la forma en que estructura y procesa su pensamiento, por su parte la Sociedad de la Información, está generando también sus propios artefactos” http://educa0100.blogspot.com/2010/06/wikis-para-la-gestion-de-conocimiento.Trazendo a tona à construção de novas tecnologia do conhecimento e de informação. Assim, com o surgimento de idéias, pensamentos e práticas novas, como a implantação e aplicação das normas de Gestão (ISO=International Organization for Standardization) para otimização administrativa das empresas, este processo está a cada dia mais crescente, estas colocações citadas pelo nobre colega, foi oportuno para que não nos esqueçamos desta ferramenta de gestão profissional que se for trabalhada de forma concreta e precisa e que não pode perder o seu eixo primordial de sociabilidade entres todos e, com qualidade organizacional na construção do seu curriculum profissional abre portas para a inserção no mercado de trabalho. Este é apenas um dos processos de evolução contínua na busca do conhecimento utilizado pelas Redes Sociais.
Prof. José Carlos
http://projetosead.blogspot.com

sexta-feira, 4 de junho de 2010

GESTÃO DO CONHECIMENTO

Diante dessa nova realidade a Gestão do Conhecimento é uma missão urgente para que empresas, academias, escolas e órgãos governamentais no qual possam se estabelecer e se atualizarem em um mundo globalizado, logo este contexto gerou um esforço, em busca destes novos modelos de gestão empresarial, educacional e administrativa. Mas, à medida que novas idéias e práticas gerenciais surgiam, como a solução, dos entraves gerenciais. Para reverter este atraso de conhecimento e performance tecnológico, assim os desafios gerenciais e, eventualmente, recebidas pelo meio acadêmico e empresarial com certa indiferença nos primórdios, mas aproximadamente três décadas isso tem mudado enfaticamente neste novo século, endosso aqui as palavras do Dr Gilberto R. Nava.” Cada nueva tecnología de la información y la comunicación desarrollada por el hombre acaba por modificar la forma en que estructura y procesa su pensamiento, por su parte la Sociedad de la Información, está generando también sus propios artefactos” ( http://educa0100.blogspot.com/2010/06/wikis-para-la-gestion-de-conocimiento.html#comments).Trazendo a tona à construção de novas tecnologia do conhecimento. Assim, com o surgimento de idéias, pensamentos e práticas novas, como a implantação e aplicação das normas de Gestão (ISO=International Organization for Standardization), este processo foi otimizado, estas colocações citadas pelo nobre colega, foi oportuno para que não nos esqueçamos desta ferramenta de gestão que se for trabalhada de forma coletiva, humanitária e que não pode perder o seu eixo primordial de sustentabilidade e qualidade organizacional na construção do conhecimento. Este é apenas um dos processos de evolução contínua na busca do conhecimento.
Prof. José Carlos

quarta-feira, 2 de junho de 2010

VIRTUAL EDUCA 2010

VIRTUAL EDUCA 2010
From 21st to 25th June, 2010 will be held, in the Dominican Republic, the XI International Meeting Virtual Educa. A large number of Ibero-American higher education institutions, international organisations, national and local government institutions and enterprises will participate in this event. The event will discuss current topics such as Models of Good Practice in Education and Training; The Educator in the Knowledge Society: challenges, strengths and opportunities; Latin American and Caribbean Higher Education Meeting Area (ENLACES): regional cooperation processes for innovation and academic integration and Innovation and knowledge.
Further information about this event is available at:

http://www.virtualeduca.info/