terça-feira, 28 de dezembro de 2010

ESTUDO DIRIGIDO DE BIOLOGIA

ESTUDO DIRIGIDO DE BIOLOGIA

VÍRUS

1. Por que os vírus não são classificados em nenhum dos cinco reinos biológicos? Faça um breve comentário e cite pelo menos três autores que concorda com sua proposição.

2. Por que os vírus podem entrar novamente em atividade celular após passarem um tempo sob a forma de cristal (forma encapsulada)?Justifique e apresente pelo menos três autores que concorda com sua proposição

3. Explique por que os vírus são chamados de parasitas obrigatórios. Cite pelo menos três autores que concorda com sua resposta

4. Explique quatro doenças sexualmente transmissíveis causadas por vírus em que a forma de contagio ocorre de pessoa para pessoa, descrevendo o ciclo evolutivo, modo de contagio e prevenção.

5. Monte um esquema simples, com legenda, explicando o processo de infestação da célula T4 (linfócito humano) pelo vírus HIV (vírus da AIDS).

6. Explique por que a alta taxa de mutação nos vírus não permite a invenção de vacinas contra certas doenças (como a gripe, por exemplo).

7. Elabore um quadro descritivo com pelo menos cinco vírus que se utiliza de insetos para se propagar.

8. Pesquise quais os vírus que são endêmicos no período do inverno.

9. Pesquise e descreva quais as vacinas disponibilizadas pelo Governo Federal para crianças de até 10 anos de idade?

10. Escolha um vírus e elabore um infográfico.

REINO MONERA

1. Cite três características comuns a todos os moneras. Cite pelo menos três autores que concorda com sua resposta.

2. Existe diferença entre uma bactéria de uma alga azul?

3. Descreva e cite 4 (quatro) bactérias gram+ (positivas) e bactérias gram- (negativas)? Qual método as identifica?

4. Descreva as formas de reprodução das bactérias. E qual delas é mais eficaz para contágio,

5. Quais pigmentos estão presentes em uma alga azul? Por que elas recebem este nome?e qual as funções que elas exercem nas natureza e onde são encontradas?

6. Explique o fenômeno que ocorre com as algas azuis no Mar Vermelho. Acontece algum desequilíbrio na natureza devido este fenômeno?

7. Cite três fatores que favorecem a alta patogenicidade das Superbactérias.

8. Explique por quê as cianofíceas são chamadas de organismos pioneiros. Justifique sua resposta.

9. Descreva os locais de maior contágio por bactérias e qual a melhor forma de prevenção?

10. Cite os principais componentes celulares de uma bactéria

sábado, 25 de dezembro de 2010

Projeto Transdisciplinar: Física e Matemática Fácil

Projeto Transdisciplinar: Física e Matemática Fácil

ESTADO xxxxxxxxxxxxxxxxx

SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – SEDUC

ESCOLA /COLÉGIOxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx End. Xxxxxxxxxxxxxxxxxx CEP...
Telefone: (xx) xxxx.xxxx
E-mail institucional: xxxxxxxxxxxxxxxxx

EQUIPE TÉCNICA:

xxxxxxxxxxxxxxxxxDiretor
Xxxxxxxxxxxxxx – Coordenador(ra) pedagógica(o)

PERÍODO: Janeiro a dezembro de 2010

ÁREAS DE CONHECIMENTO:
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias

PÚBLICO ALVO: Os educandos das séries iniciais do Ensino Médio/Fundamental
Brasília – DF

ANO DE 2010

1. JUSTIFICATIVA

A prática transdisciplinar procura conceber e implementar situações em que os educadores e educandos possam trocar experiências, surgindo assim um melhor aprendizado com um espírito mútuo de cooperação e solidariedade. O fracasso no rendimento escolar é tema de diversos estudos em os pesquisadores na aérea da educação e às vezes tenta-se colocar a falha em alguém, que pode ser a escola, o professor, a família e por fim o próprio educando, mas é salutar lembrar que se o aluno tem dificuldade em ler logo não poderá saber interpretar textos sejam eles de quaisquer disciplina segundo (1)STEFANINI e CRUZ, cita vários atores, causas ou pressupostos “...os professores sobre as dificuldades de aprendizagem de seus alunos e as causas destas dificuldades” no entanto pode-se verificar que “...Os resultados mostram que os professores apresentam três concepções distintas de dificuldade de aprendizagem: dificuldade em assimilar o conteúdo, dificuldade na leitura e na escrita e dificuldade no raciocínio...” me que estas dificuldades podem advir de um leque mais abrangente “... As causas das dificuldades são atribuídas à família, à criança e à escola”, mas, se o aluno não sabe ler como saberá interpretar? Assim com a leitura e interpretação de textos dos problemas das Disciplinas de Física e de Matemática, vai servir suporte para as mesmas.

1.1. APRESENTAÇÃO

O aluno ao interagir com o texto ele deixa de ser apenas de um receptor da mensagem ali em foco, e passa a ser um construtor de novos conhecimentos, logo quando há uma interação entre leitor e o texto podemos dizer que houve uma interpretação do texto lido, em face a este panorama complicado, do saber ler e interpretar é que surge esse projeto, pois os altos índices do não aproveitamento nas disciplinas da Ciência da Natureza e Matemática, surgiu a idéia de implantar este projeto “Física e Matemática Fácil” que é uma iniciativa da Coordenação Pedagógica Escolar do xxxxxxxxxxxxxxx, que visa estimular uma melhor dinâmica no processo do ensino-aprendizagem no ensino das disciplinas da Física e da Matemática com o auxilio da disciplina da Língua Portuguesa, visando os alunos das séries iniciais do Ensino Médio/Fundamental, com o objetivo precípuo de implantar a melhor compreensão na resolução de problemas tanto da Matemática quanto da Física de forma gradual e sistematizada, onde a disciplina de Língua Portuguesa entra com as suas ementas que é a Leitura e Interpretação de Texto de maneira que as reflexões didático-pedagógicas aplicadas atinjam o objetivo desejado que na verdade é um melhor aproveitamento nas disciplinas da Ciência da Natureza e Matemática. A Lei de diretrizes e bases reforça: "(2)O ensino proposto pela LDB está em função do objetivo maior do ensino fundamental, que é ode propiciar a todos formação básica para a cidadania, a partir da criação na escola de condições de aprendizagem para:“I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo".

2. OBJETIVO GERAL

Estimular uma melhor dinâmica educacional entre educadores de forma transdisciplinar no processo do ensino-aprendizagem nas disciplinas da Física e da Matemática com o auxilio da disciplina da Língua Portuguesa para uma melhor compreensão e desenvoltura nestas disciplinas.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Incentivar aos educandos a leitura e interpretação de textos de exercícios e problemas relacionados com as disciplinas da Física e da Matemática;

• Demonstrar que é possível trabalhar com este tipo de material de forma transdisciplinar;

• Envolver professores das Disciplinas da Ciência da Natureza e Matemática de forma transdisciplinar, na execução do projeto.

4. PÚBLICO-ALVO

Os educandos das séries iniciais do Ensino Médio/Fundamenta, abrangendo as turmas A, B, C... dos períodos Matutino/vespertino/noturno.

5. ÁREA DE ATUAÇÃO

Escola/Colegio xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx da Cidade de xxxxxxx. Cep.xxxxxxx

6. FASES DO PROJETO

Este projeto esta dividido em quatro fases que se interajam ao decorrer do ano letivo, com feedback ao final de cada bimestre.

a) Planejamento: Consiste em reunir os professores envolvidos para delinear e traçar parâmetros e escolher os temas e assuntos a serem abordados e trabalhados no decorrer do ano;

b) Execução do Projeto: cada professor de posse dos assuntos e/ou textos a serem trabalhados, porá em pratica com seus alunos;

c) Avaliação: Nesta fase ela ocorrerá de acordo com o Projeto Político Pedagógico da escola;

d) Aproveitamento: Será verificado no final do bimestre nas reuniões de conselho de classe, se houve um bom resultado e corrigir as possíveis falhas e implementar novas idéias ou sugestões.

7. SUBFASES DO PROJETO

Ficara a cargo da Coordenação Pedagógica a orientação e acompanhamento em todas as fases deste projeto, auxiliando no planejamento e execução das ações, fornecendo material pedagógico, lembrando que este projeto pode ser alterado e adaptado sempre ao término de cada bimestre ou de como fica decidido na fase do planejamento.

7.1. Aprovação do material escolhido pelo grupo de professores em pauta;

7.2. Apresentar o projeto transdisciplinar a Direção escolar e corpo de professores em uma reunião pedagógica;

7.3. Escolher o Coordenador Pedagógico escolar como mediador das reuniões do projeto;

7.4. Formalização deste projeto em documento interno ou Ata de reunião;

7.5. Divulgação do Projeto a critério da Direção escolar;

7.6. Promover uma reunião com o Mediador e professores com o objetivo de fixar as datas de reunião;

7.7. A Coordenação Pedagógica deverá disponibilizar a sala de informática, biblioteca, materiais, livros e Xerox, entre outros;

7.8. Lançamento do Projeto a comunidade escolar, mais precisamente aos alunos em voga, apresentando os principais objetivos;

7.9. O Mediador deverá enfatizar a importância da participação de cada professor envolvido e explicar as fases e procedimentos do projeto;

8. Desenvolvimento

Cabe ao professor de língua Portuguesa trabalhar os textos sugeridos pelos professores das disciplinas de Física e Matemática que fornecerão os textos no qual serão trabalhados nas suas disciplinas, assim compete ao professor de Língua portuguesa trabalhar a seu critério a Leitura, Morfologia, Sintaxe, Semântica, Figuras de Linguagem, Interpretação de texto, etc... com seus alunos, no intuito de facilitar um melhor entendimento dos problemas e exercícios destas disciplinas.

(2)Algumas possibilidades para sua utilização deste projeto são:

• Rever objetivos, conteúdos, formas de encaminhamento das atividades, expectativas de aprendizagem e maneiras de avaliar;

• Refletir sobre a prática pedagógica, tendo em vista uma coerência com os objetivos propostos;

• Preparar um planejamento que possa de fato orientar o trabalho em sala de aula;

• Discutir com a equipe do projeto as razões que levam os alunos a terem maior ou menor participação nas atividades escolares;

• Identificar, produzir ou solicitar novos materiais que possibilitem contextos mais significativos de aprendizagem relativos ao projeto;

• Subsidiar as discussões de temas educacionais específicos.

9. Cronograma - Anual ou a critério da unidade escolar.

ETAPAS

1ª Bim.

Xx/xx/xxxx

Bim.

Xx/xx/xxxx

Bim.

Xx/xx/xxxx

Bim.

Xx/xx/xxxx

- Planejamento.

X

-Apresentação do projeto

X

-Formação da equipe de trabalho.

X

-Levantamento bibliográfico.

X

-Elaboração do projeto., revisão bibliográfica e ortográfica

X

X

-Preparação do material didático e aplicação.

X

X

-Reunião para avaliação.

X

X

X

X

-Discussão dos resultados obtidos.

X

X

X

X

- Avaliação

X

X

X

X

- Relatório parcial

X

X

X

X

- Relatório final

X

















10. RECURSOS MATERIAIS

Os recursos materiais serão subsidiados pela própria escola no que tange a Xerox, livros e salas.

11. CUSTOS

Deverá ser calculado no planejamento, de acordo com o que será descrito nas reuniões.

12. BILBIOGRAFIA (revisão bilbiográfica)

1. STEFANINI, M. C. B.; CRUZ, S. A. B. Dificuldades de Aprendizagem e suas causas: o olhar do professor de 1ª a 4ª séries do Ensino Fundamental em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/faced/ojs/index.php/faced/article/viewFile/436/332. Educação: Porto Alegre – RS, ano XXIX, n. 1 (58), p. 85 – 105, Jan./Abr. 2006.Acesso em: 25 dez. 2010.

2.Brasil. Secretaria de Educação Fundamental.Parâmetros curriculares nacionais : introdução aosparâmetros curriculares nacionais / Secretaria deEducação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF, 1997.

IMPORTANTE: Por questões de ética e direitos de autoria, pedimos que ao fazer utilização deste trabalho para outros fins senão a leitura do mesmo, por gentileza o referencie devidamente.


quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

II CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL IV ENCONTRO NORDESTINO DE BIOGEOGRAFIA

II CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
IV ENCONTRO NORDESTINO DE BIOGEOGRAFIA

A Assembléia Geral das Nações Unidades elegeu 2011 como o Ano Internacional das Florestas. As atividades enfocadas incluem a promoção do manejo sustentável, a conservação e desenvolvimento das florestas e a conscientização do papel decisivo que as matas desempenham no desenvolvimento global sustentável.

Conservar florestas é preservar não somente a vida das árvores e dos povos das florestas. E sim manter viva toda a biodiversidade do Planeta, e com ela as sociedades humanas. A Educação Ambiental na família, e em todos os níveis de ensino, cumpre papel fundamental para a conservação da sociobiodiversidade e do ambiente em que vivemos.

O II Congresso Nacional de Educação Ambiental e o IV Encontro Nordestino de Biogeografia, ocorrem simultaneamente em João Pessoa, no período de 12 a 15 de outubro de 2011. O II CNEA & IV ENBio são promovidos pela Universidade Federal da Paraíba, com o objetivo maior de apontar os Caminhos para a Conservação da Sociobiodiversidade. Os eventos vão reunir 1.500 participantes, entre pesquisadores, professores, estudantes e cidadãos de todos os setores da sociedade.


Fonte:http://www.cnea.com.br/index.html. acesso em 09/12/2010.

Mapa da evolução do uso da terra no Brasil

Mapa inédito mostra evolução do uso da terra no Brasil

Por racismoambiental, 09/12/2010 08:25

O IBGE lançou ontem, 08/12/10, o primeiro Mapa da Cobertura e Uso da Terra no Brasil, produto inédito que revela dados sobre a história e as tendências de ocupação e utilização do território nacional. Apresentado na escala de 1:5.000.000 (em que 1 cm corresponde a 50 km de território), o mapa pode ser acessado no site do IBGE.

O mapeamento permite visualizar concentrações e direções que o uso da terra desenha no país. A lavoura temporária se organiza desde a região Sul do país, se estende pelo Sudeste e entra na região Norte através da abertura de frentes de ocupação mais recentes. A pastagem plantada tem grande expressão na região Centro-Oeste, onde desde 1985 vem substituindo a pastagem natural.

A maior área de incidência do extrativismo vegetal está na região Norte, onde a cobertura da vegetação representa a principal reserva de biodiversidade do mundo, apesar dos desmatamentos; enquanto a região Nordeste se destaca pela grande diversidade de usos agrícolas e extrativos.

O estudo transforma em imagens os números do último Censo Agropecuário (2006) e disponibiliza os dados em nível de setor censitário, que corresponde à menor unidade de recorte territorial para fins censitários. Traz ainda informações sobre extrativismo, mineração, unidades de conservação, terras indígenas e usos das águas, provenientes de fontes diversas.

Os resultados são indispensáveis para o desenvolvimento de estudos e ações nacionais e internacionais voltados direta ou indiretamente para o uso da terra, como a economia e a preservação do meio ambiente.

http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1772&id_pagina=1

Fonte: http://racismoambiental.net.br/2010/12/mapa-inedito-mostra-evolucao-do-uso-da-terra-no brasil/. acesso em 09/12/2010.

IMPORTANTE: Por questões de ética e direitos de autoria, pedimos que ao fazer utilização deste trabalho para outros fins senão a leitura do mesmo, por gentileza o referencie devidamente e/ou informe a seus autores. Obrigado.

Pós-graduado na Argentina,Paraguai e Uruguai tem diploma reconhecido , restrito a docência

Pós-graduado na Argentina tem diploma reconhecido

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) considerou possível a revalidação automática de diploma de doutorado obtido na Argentina, mas limitou o uso do título ao exercício da docência. A decisão da 2ª Seção foi publicada nesta semana no Diário Eletrônico da Justiça Federal da 4ª Região.

O autor da ação, doutorado pela Universidad Del Museo Social Argentino, recorreu contra acórdão da 3ª Turma do tribunal, que havia dado razão à Universidade Federal do Paraná (UFPR) e negado a revalidação automática do seu diploma. A universidade alega que o curso não é reconhecido pelo Acordo Internacional de Admissão de Títulos e Graus Universitários para o Exercício das Atividades Acadêmicas nos Estados Partes do Mercosul.

Quando a decisão do colegiado não é unânime, é possível recorrer junto à Seção, órgão que une a 3ª e a 4ª Turma, ambas especializadas em Direito Administrativo, pedindo a prevalência do voto vencido.

Após analisar o pedido, o relator do processo, juiz federal Hermes Siedler da Conceição Júnior, convocado para atuar na corte, entendeu que o autor está protegido pelo acordo internacional, que dispensa para fins de docência a revalidação, o que não ocorre para qualquer outra finalidade. Segundo o CONEAU, os títulos de graduação e pós obtidos no Paraguai, na Argentina e no Uruguai devem ser admitidos de forma automática no Brasil quando a finalidade ficar restrita a docência e pesquisa em instituições de ensino superior.

EI 2008.70.00.009800-1/TRF

Fonte:http://www.trf4.jus.br/trf4/noticias/noticia_detalhes.php?id=6588


sábado, 27 de novembro de 2010

O SENTIDO DA APRENDIZAGEM REFLEXIVA NA HORA DE APRENDER

EL SENTIDO DE REFLEXIVO EN LA HORA DE APRENDER

Buscando analizar la idea que las personas, en el censo común, tienen sobre el acto de reflexionar, encontramos en las respuestas dadas por 186 profesionales, la mayoría del área de la educación, diferentes perspectivas. Luego, ser reflexivo es:

pensar, accionar e tomar decisión;

analizar, cuestionar;

ser ponderado, prudente, cauteloso, cuidadoso;

pensar sobre si mismo y sobre el otro.

Cuando nos deparamos con la teoría de los estilos de aprendizaje, concordamos con Alonso (1994), cuando cita Keefe para definirlos. “Los Estilos de Aprendizaje son los rasgos cognitivos, afectivos y fisiológicos, que sirven como indicadores relativamente estables, de como los discentes perciben, interaccionan y responden a sus ambientes de aprendizaje” (p. 48).

Lo interesante es pensar: ¿será que, realmente la mayoría de las personas perciben, interaccionan y responden de manera reflexiva en la hora de aprender?

Según Alonso (1994), las características predominantes de aquel que presenta estilo reflexivo de aprender son: ponderación, conciencia, receptividad, analice y persistencia. Otras características, que pondrían ser denominadas secundarias, pueden ser: observación, paciencia, cuidado, detallismo, argumentación, previsibilidad, argucia, investigación, concentración, actitud etnográfica, prudencia. No en tanto, pretendemos aquí ampliar y profundar esas concepciones, ultrapasando las fronteras de lo que hasta hoy se propuse en el sentido de entender el estilo reflexivo en las relaciones pedagógicas y didácticas que se instalan en la educación.

Entendemos reflexión como el pensamiento que se vuelve sobre si mismo y se cuestiona (CASTORIADIS, 1999, p. 289) y el movimiento contrario del pensamiento que se refleje en el espejo del espíritu para se comprender y se devorar (FLUSSER, 2002, p. 40). En ese sentido, Foucault admoesta cuanto a esse volverse para si como el movimiento de un pião, que gira sin salir del lugar y solo hace así porque una fuerza exterior lo acciona, haciéndolo reaccionar. Ora, La actitud reflexiva implica agir, tomar iniciativa, y no apenas reaccionar, como um pião (2003...P). Reflexionar implica considerar el cotidiano humano inmerso en una realidad llena de contradicciones, misterios, incertidumbres e esperanzas, en um contraponlo de perplejidad y admiración en que el otro humano es sorprendentemente amable y perigloso.

Reflexão - discernimento

Fue precisamente la reflexión sobre la tarea de la escuela que emergió la indagación sobre su naturaleza y su función. O empenho de compreensão e explicação da escola, porém exigiu a desconstrução de uma racionalidade mecanicista e utilitarista e a elaboração de uma cosmovisão que aceita a realidade dinâmica e resiliente da Vida à qual temos acesso pelo exercício da reflexão e que nos impulsiona a ação. A reflexão, como raciocínio e meditação, observação rigorosa e contemplação sensível, nos abre à revelação que nos transforma e transforma o nosso entorno. Todo en la Vida se toca, se entrelaza, de tal modo que lo que hago se multiplica y la dominación que exerço sobre la naturaleza acaba siendo La dominación del propio ser humano (Horkheimer,...).

A la razão se atribuyo la posibilidad de conocer con certeza el nuestro mundo social y natural, sonho iluminista que acreditó ser capaz de desvendar, a través de la ciencia, “los segredos básicos de la naturaleza” e “establecer un paraíso vivo en la Tierra, una sociedad en que no habría más miseria e injustiça”. Condorcet proclamó entonces con entusiasmo: “Como es consoladora para el filósofo que lamenta los erroress, los crimes, las injustiças que aún corrompen la Tierra y de que es tantas veces víctima, esa concepción de la raça humana emancipada de sus grilhões e avanzando con paso firme y seguro por el camino de la verdad, de la virtud y de la felicidad” (apud Solomon e Higgins, 2003,p. 128).

Esa confianza en el poder emancipador en una racionalidad instrumental e funcionalista, contudo, não conseguiu, nem de longe, realizar a quimera do paraíso na Terra, subjugada pela incapacidade de investigar-se a si mesma. Concordando com Marques (1988), entendemos que, na esteira da falência do racionalismo iluminista, ampliam-se “as fronteiras do desconhecido na direção do infinitamente grande e do infinitamente pequeno, para além do alcance dos homens e para o interior dos arcanos de subjetividade” (p 84).

Não sem motivos, Pascal sentenciou que “o coração tem razões que a razão desconhece”. O argumento era que não conhecemos a verdade só pela razão, “mas também pelo coração”, que ele entendia como a “faculdade para o conhecimento das verdades principais, fundamento do raciocínio”. Pelo coração “conhecemos os primeiros princípios, e em vão o raciocínio, que não participa deles, tenta combatê-los... O conhecimento dos primeiros princípios é mais firme que qualquer um dos que nos dão nossos raciocínios. E é nesses conhecimentos do coração e do instinto que a razão tem de se apoiar e fundar todo o seu discurso”. Entretanto, advertiu Pascal, devemos evitar dois excessos: “excluir a razão” e “não admitir nada além da razão” (apud Marías, 2004, p. 248). É nesse sentido que Solomon entende que a razão se complementa com as paixões, sendo, “em última análise, uma só e mesma coisa”. Afinal, cada paixão contém “sua parte de razão”, escreve ele citando Nietzsche (2003, p. 139-140).

“Eu sou eu e minha circunstância”, dizia Ortega-y-Gasset (cf. Meditaciones del Quijote, 1914), entendida como tudo o que a rodeia, não apenas o imediato e a soma das coisas e dos fatos, mas a totalidade das coisas e dos fatos, e o que está além deles, o remoto, o eterno, o infinito, o histórico e o espiritual, incluindo nós mesmos (cf. Adán em el Paraíso, 1910). Ortega segue afirmando que as pessoas constituem, enfim, o problema da vida, “algo concreto, incomparável, único”, que se realiza no com-viver e no co-existir, na troca de substâncias e no entrelaçamento de circunstâncias (apud Marías, 2004, p. 500-508).

Cada pessoa e sua circunstância condicionam, pois, o “conhecimento à vida e à ação na razão vital que fundamenta a autenticidade humana” (Marques, p. 89) e superam a dicotomia que produziu o antagonismo entre razão e emoção, filosofia e ciência, ser humano e natureza. Reconhecendo que poucos instrumentos são tão poderosos e eficazes em termos de mudança do que o conhecimento, todavia, é preocupante a constatação de que o progresso científico e tecnológico que vem sendo produzido tenha afinal se transformado em refém do mercado e da exploração em um ímpeto de inovação obsessiva de utilidades supérfluas que nos transformou em predadores.

A pretensão da ciência de ter certeza de tudo, poder explicar tudo e poder prever tudo hoje desmorona “numa objetividade que expulsou do mundo e recalcou suas qualidades sensíveis e tudo o que diz respeito à subjetividade e à vida”. Assim “contra as ameaças de um conhecimento uniformizador e homogeneizador”, devemos inaugurar uma epistemé “da indeterminação, da descontinuidade e do pluralismo”, que repudie e combata qualquer tipo de dogmatismo, gerador de violência e de desumanização (Japiassu, 2001, p. 68).

Afinal, não pode haver um conhecimento “sem uma modificação profunda no ser do sujeito” (Foucault, 2003, p. 35). Portanto, uma nova epistemé emerge, neste momento da trajetória humana na Terra em que parece ter se rompido o vínculo “entre o acesso à verdade tornado desenvolvimento autônomo do conhecimento e a exigência de uma transformação do sujeito e do ser do sujeito por ele mesmo” (p.37). Essa nova epistemé se fundaria na ética planetária.

A ética planetária, segundo O’Sullivan (2004), emerge como um movimento transformador que transcende ao modernismo progressista, ainda que o inclua, e se empenha para favorecer um “hábitat planetário sustentável para seres vivos interdependentes, além e contra o apelo disfuncional do mercado competitivo global” (p. 26). Isso implica parâmetros visionários e transformadores baseados em um desenvolvimento sustentável que se coloca contra os mitos do otimismo ilimitado no crescimento e na abundância e da produção industrial, da expansão tecnológica e do consumo a qualquer custo (p. 28-39).

Embora as pessoas aparentemente tenham preservado e mobilizem sua capacidade de desencadear processos de intervenção transformadora, que Hannah Arent (2001) reconhece como ‘ação’, ela acabou se tornando uma prerrogativa dos cientistas que, sem “a textura das relações humanas”, ampliaram a esfera dos negócios humanos a tal ponto que aprofundaram “a consagrada linha divisória e protetora entre a natureza e o ser humano” (p. 337), transformando-o no predador mais voraz da natureza.

A cosmovisão exclusivamente antropocêntrica e inter-humana, em sua natureza analítica, cientificista e instrumentalmente racional da realidade universal, separou a Noosfera — termo teilhardiano que corresponde à camada humana reflexiva da Terra, em vias de unificação física e união espiritual, que ele denominou ‘unanimização’ — da Biosfera, a camada viva não reflexiva que alimenta e sustenta a Noosfera, que por sua vez depende de sua preservação, numa simbiose cheia de energia, mas complexa e delicada (Chardin, 2003, p. 210).

A cosmologia se desvaneceu na penumbra de um atomismo que articulou a noção do indivíduo (no sentido de inseparável, indivisível, como átomo) provocou a hegemonia de uma perspectiva distorcida da natureza e o colapso “da totalidade orgânica da pessoa em relação ao universo” (O’Sullivan, 2004, p. 135). Tornamonos, então, filhos pródigos em nossa própria casa, a Terra. Nesse sentido, o Relatório de 1988 do Worldwatch Institute alerta para o processo patológico tóxico que provoca os problemas do efeito estufa, do lixo tóxico, do esgotamento do ozônio, do aquecimento global que esta afetando intensamente a Terra e seus habitantes (nós!), constatando que: a temperatura média da terra se elevará entre 1,5°C e 4,5° C até 2050; 80% das doenças decorrem da falta de saneamento básico e do consumo de água não tratada; 6 milhões de hectares de novos desertos são formados anualmente; os níveis de dióxido de carbono na atmosfera terrestre estão projetados para atingir 75% em 2060. Essas mudanças, adverte o relatório, “provavelmente vão se fazer acompanhar de uma transformação dramática na produtividade agrícola — mudanças para pior —e a elevação do nível do mar vai acabar provocando uma inundação global. [...] As projeções de elevação dos níveis do mar estão entre 1,4 m e 2,2 m em 2100” (p. 47).

Diante desse cenário crítico, é urgente que se desenvolva em todas as instâncias da sociedade — mas aqui colocamos em destaque a escola — uma ética planetária que se empenhe pela integridade da “realidade sagrada primordial” do universo (O’Sullivan, 2004, p. 379), estabelecendo um novo contrato de solidariedade com a terra, com a vida e com o outro, superando o relativismo moral e a privatização de valores ofertados ao deus-mercado, lutando pelos “Direitos da Terra”, nosso lar, agindo em defesa da Vida contra toda forma de desumanização, exclusão, preconceito e degradação e cultivando o sentido do mistério, do silêncio na contemplação e da sensibilidade2.

2 Idéias anotadas a partir da apresentação da equipe de sistematização que apresentou a síntese final do XVIII Congresso Nacional de Educação da Associação de Educação Católica realizado em Natal, RN, de 11 a 14 de julho de 2004.

A ética planetária constitui a sabedoria que concilia razão, emoção e experiência com reflexão, sensibilidade e intuição e cuja condição central é o amor, mas não em um sentido qualquer. O amor, na ética planetária, é “a afinidade do ser com o ser”, não exclusivo do ser humano, mas, como coloca Chardin (2003), “uma propriedade geral da Vida [...] e, sob todos os seus matizes, o sinal mais ou menos direto marcado no âmago do elemento pela Convergência psíquica do Universo sobre si mesmo”. Só o amor nos vincula, reúne, integra, identifica e prende a todos os seres na Terra pelo mais fundo de nós mesmos através de uma ‘vibração fundamental’ que nos impele inexoravelmente para a Unidade, “no Sentido do Universo, Sentido do todo: diante da Natureza” (1986 [1955], p. 301).

Como seremos íntegros sem o mundo, a nossa ‘circunstância’, e sem a cumplicidade de todos os seres viventes e de todas as coisas existentes, nessa textura vital de que se nutre o Espírito da Terra? O amor “é antes de tudo aspiração à totalidade, busca da união perfeita, nostalgia de uma integridade, cuja lembrança indizível está conservada com cuidado”, declara Platão em O Banquete. Como seremos humanos sem essa “força primordial do espírito dotado de atividade volitiva, força animadora e criadora de valores”? Como seremos solidários e sensíveis ao outro sem o amor “que nos arranca do nosso isolamento individual e nos integra ao Real e ao convívio na comunidade humana”? (idem, p. 348).

A ética planetária se manifesta, pois, no amor reflexivo pela vida que promove a transformação do self como autoconsciência, auto-reflexão e altruísmo em conexão com o universo, um viver além de nós mesmos que não apresenta uma natureza nem racional, nem emocional, mas as duas amalgamadas. A ética planetária é reverência, uma espécie de confiança em nossa capacidade de usar amplamente o poder das virtudes; não de uma virtuosidade apenas inter-humana e heróica, mas uma virtuosidade planetária, o que “pressupõe um compromisso com a bondade do mundo, uma bondade que pode ser infinitamente multifacetada e plural, mas que reconhecemos como sendo muito maior e mais poderosa do que nós mesmos” (Solomon, 2003, p. 100).

Nesse nosso momento do mundo, a razão, e seus produtos instrumentais e tecnológicos, não bastam diante da urgência da vida. Não basta a reflexão utilitarista, mas a contemplação “da maravilha e do mistério do universo”, “do cultivo e promoção do processo de criação de significado”, “do conceito de unidade da natureza e da humanidade” e “de um mito cultural que sirva de base para a fé na capacidade humana de participar de um mundo de justiça, compaixão”, além “do cuidado com o outro, amor e felicidade”, “de ideais de comunidade e interdependência”, “de atitudes de indignação e responsabilidade diante da injustiça, da indignidade, da violência e da opressão” (Purpel apud O’Sullivan, p. 393-396).

Essa reflexão, porém, só vem com o amor, pela contemplação e pelo silêncio, pelo outro humano, mas também pelo Outro como a consciência que é antes de tudo, pensou tudo e amou tudo. Vale, aqui, finalmente, um alerta quanto à possibilidade de alguém entender que a afirmação da emergência de uma nova cosmologia significa a negação categórica da razão, da ciência e da tecnologia, o que não é absolutamente o caso. Por isso, destacamos a recomendação de Kant: Ceder a todo capricho da curiosidade e permitir que nossa paixão pela pesquisa não tenha outros limites senão nossas capacidades, revela um ardor intelectual baseado na erudição. Mas cabe à sabedoria o mérito de escolher, entre os inúmeros problemas que se apresentam, aqueles cuja solução é mais importante para o gênero humano (apud Japiassu, 2001, p. 254).

Autora:Portilho ,Evelise Maria Labatut. As Estratégias Metacognitivas de Quem Aprende e de Quem Ensina. Disponível em: http://metacognicao.com.br/artigos.html Acesso em: 27. dez. 2010. Extraído do livro: Aprendizagem. Tramas do conhecimento, do saber e da subjetividade.Petrópolis: Vozes. 2006, p. 47-59.

IMPORTANTE: Por questões de ética e direitos de autoria, pedimos que ao fazer utilização deste trabalho para outros fins senão a leitura do mesmo, por gentileza o referencie devidamente e/ou informe a seus autores. Obrigado.