sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Educação: libro para la formación de profesores

Livro para a formação de professores


Os actualizamos información sobre el libro basado en entrevistas “Preguntas fundamentales de la enseñanza” (Universitas, 2012), reditado, que por su contenido -los testimonios de sus 39 participantes- está siendo bien acogido como como material para la investigación, reflexión y formación de profesores de Infantil, Primaria y Secundaria, desde asignaturas de Pedagogía en general y del área de DOE en particular.
Su consulta y presencia en bibliotecas y foros de profesorado sería de gran ayuda para su difusión.
A través de la editorial haremos llegar un ejemplar a los colegas y revistas que se comprometan a reseñarlo.
Portada: http://web.uam.es/personal_pdi/fprofesorado/agustind/portadas/portadapreg.jpg
Contraportada: http://web.uam.es/personal_pdi/fprofesorado/agustind/portadas/contraportadapreg.jpg
Índice
Introducción
Listado de participantes
Primera parte: “Preguntas fundamentales de la enseñanza”
-        Pregunta 1. ¿Qué es para ti la educación?
-        Pregunta 2. ¿Cuáles son a tu juicio las preguntas fundamentales de la Didáctica y la Organización Escolar?
-        Pregunta 3. ¿Cuál crees que es el papel que deben jugar las TIC en la enseñanza?
-        Pregunta 4. ¿Cómo valoras una enseñanza basada en competencias?
-        Pregunta 5. ¿Para qué enseñar, para qué formar?
-        Pregunta 6. ¿La enseñanza está evolucionando?
-        Pregunta 7. ¿Hay aprendizaje formativo sin enseñanza?
-        Pregunta 8. ¿Entiendes que es suficiente la formación inicial del profesorado que se desarrolla para los distintos niveles educativos?
-        Pregunta 9. ¿Cuáles son las claves para favorecer el desarrollo profesional de los docentes de los distintos niveles educativos?
-        Pregunta 10. ¿Por qué el autoconocimiento, la conciencia, la evolución humana, la humanidad (como fuente de identidad), etc. apenas se tratan en la formación inicial del profesorado?
-        Pregunta 11. ¿Por qué el conocimiento del cerebro -como órgano de la razón y de la formación- no forma parte de la formación inicial del profesorado o de la educación?
-        Pregunta 12. ¿Cuál es el mayor error que los profesores/MRPs/Investigadores [se pidió a cada participante que se identificara con su colectivo de referencia, previamente definido] están cometiendo con la educación?
-        Pregunta 13. Por favor, ofrece un titular (periodístico) para la Didáctica y Organización Escolar actual, con la mirada puesta en el futuro.
Segunda parte: “Los protagonistas”
A) Respuestas de profesionales de la Educación Infantil, Primaria y Secundaria
1.      Almudena Montesinos Guerrero
2.      Estefanía Rodríguez Manso
3.      Amparo Romero
4.      María del Carmen Díaz Navarro
5.      Isabel Parejo Vázquez
6.      María Isabel González Sánchez
7.      Ana Vanessa Huerta Soria
8.      Paula Belmonte Martín
9.      Jesús Ruiz Gálvez
10.  Milagrosa Borrego Vázquez
11.  Mar Cortina Selva
12.  Francisco Menchén Bellón
13.  Fernando Nuñez Partido
14.  Eduardo Soler Fiérrez
B) Respuestas de representantes de ‘Movimientos de Renovación Pedagógica’(MRP)
1.      Miguel Ángel Aragón Salinas
2.      José Domínguez Rodríguez
3.      Cristina Elorza Ibáñez de Gauna
4.      Felipa García García
5.      Mª Ángeles Llorente Cortés
6.      Andrés Nuñez de Lemus
7.      Julio Rogero Anaya
8.      Pere Torres López
C) Respuestas de investigadores del área de DOE (Didáctica y Organización Escolar)
1.      Tania Muñoz Álvarez
2.      Nivia Álvarez Aguilar
3.      Jesús Asensi Díaz
4.      Juan Bautista Martínez Rodríguez
5.      Antonio Bolívar Botía
6.      Agustín de la Herrán Gascón
7.      Araceli Estebaranz García y Pilar Mingorance Díaz
8.      Manuel Fernández Cruz
9.      Félix Eugenio González Jiménez
10.  Joan Mallart Navarra
11.  Jaume Martínez Bonafé
12.  Antonio Medina Rivilla
13.  Cristina Moral Santaella
14.  Wolfgang Müeller-Commichau
15.  Joaquín Paredes Labra
16.  Miguel Ángel Santos Guerra
Conclusión
Saludos
Agustín de la Herrán Gascón
Dpto. de Didáctica y Teoría de la Educación
Despacho I-315
Facultad de Formación de Profesorado y Educación
Universidad Autónoma de Madrid
Ctra de Colmenar Viejo, Km. 15.500
28049 Cantoblanco
Madrid
España
http://www.uam.es/personal_pdi/fprofesorado/agustind/

BARROS, D.M.V. Estilos de Aprendizaje y las Tecnologías: Medios didácticos en lo virtual. Editorial Académica Española, Madrid, 2012.
https://www.morebooks.de/store/es/book/estilos-de-aprendizaje-y-las-tecnolog%C3%ADas/isbn/978-3-8473-5430-7
TESE Premiada com os Premios Extraordinarios de Doctorado 2010/2011,UNED, Madrid, España.
V Congreso Mundial de Estilos de aprendizaje- Santander- España
http://www.estilosaprendizaje.unican.es/

 Profa Dra Daniela Melaré Vieira Barros
DEED - Departamento de Educação e Ensino a Distância
dbarros@univ-ab.pt
Universidade Aberta - http://www.uab.pt/
LEAD - http://lead.uab.pt/wordpress/
Campus do Taguspark
Edifício Inovação I
2740 - 122 Oeiras
Portugal
http://dmelare.blogspot.com/

EDUCAÇÃO: VI JORNADA DESIGUALDADES RACIAIS NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

VI JORNADA
DESIGUALDADES RACIAIS NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA


INTRODUÇÃO
A VI Jornada Desigualdades Raciais na Educação Brasileira é um evento paralelo ao Seminário Educação, promovido pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Relações Raciais e Educação (NEPRE). Constitui-se, principalmente, uma grande oportunidade para aprofundamento de conhecimentos sobre conteúdos de história e cultura afrobrasileira e africana, ocasião em que renomados pesquisadores de várias universidades brasileiras apresentam resultados de seus estudos e pesquisas.
Mostra de experiências pedagógicas na implementação da Lei nº 10.639/03O objetivo é promover espaço de interlocução entre profissionais da educação, gestores e público em geral sobre a implementação da Lei nº 10.639/03, tendo como foco as experiências que vem sendo desenvolvidas no cotidiano das práticas didático-pedagógicas escolares.
CERTIFICAÇÃOOs certificados de participação na VI Jornada Desigualdades Raciais na Educação Brasileira e os de apresentação de trabalho na Mostra de experiências pedagógicas na implementação da Lei nº 10.639/03 serão emitidos e entregues pelo NEPRE.
INSCRIÇÕES VI JORNADA
Para realização da inscrição na VI Jornada Desigualdades Raciais na Educação Brasileira, acesse o arquivo que conterá uma ficha de inscrição a ser preenchida e encaminhada para o endereço eletrônico: jornada.dreb@gmail.com

FONTE: http://www.ie.ufmt.br/semiedu2012/

Educação: Cultura de Paz nas Escolas


UNESCO BRASIL: PUBLICAÇÕES ON-LINE DA CULTURA PARA A PAZ NAS ESCOLAS
 Em 2000, no marco do Ano Internacional para uma Cultura de Paz, a Representação da UNESCO no Brasil lançou o Programa Abrindo Espaços: educação e cultura para a paz, uma iniciativa que abre escolas públicas nos fins de semana para oferecer aos jovens e sua comunidade atividades de esporte, arte, cultura, lazer e formação inicial para o trabalho.

O Programa Abrindo Espaços baseia-se na cultura de paz e não-violência e na promoção da cidadania de adolescentes, jovens e da comunidade escolar. Trata-se de uma iniciativa que reúne várias áreas do mandato da UNESCO – é uma ação de inclusão social que incentiva a melhoria da qualidade da escola, a participação cultural, a conscientização sobre a prevenção de DST e Aids e o cuidado com o meio ambiente.

Além de promover o desenvolvimento humano, a cidadania e a inclusão social de jovens e suas comunidades, o Programa Abrindo Espaços favorece ainda a melhoria da qualidade da educação no país, ampliando oportunidades de acesso a atividades educativas, culturais, esportivas, de lazer e de geração de renda. As atividades são abertas a toda a comunidade também com o propósito de melhorar a qualidade da relação e da interação entre professores, alunos e familiares.
Paz, como se faz? Semeando cultura de paz nas escolas. 3.ed. 
Autores: Diskin, Lia; Roizman, Laura Gorresio
3. ed. Brasilia: UNESCO, Fundação Vale, 2008. 108 p.
ISBN: 978-85-7652-074-0
 Download gratuito (PDF, 2.78 Mb)

Resumo: Trata-se da terceira edição de um manual preparado com base nas aprendizagens fundamentais do século XXI propostas pelo Relatório Delors, que objetiva o desenvolvimento da expressão, da criatividade, do diálogo e da aceitação do outro com estratégia educativa para a construção de uma cultura de paz. Além disso, o manual tem o propósito de incentivar processos de autocriação e autogestão nos participantes do Programa Abrindo Espaços.

Abrindo espaços: educação e cultura para a paz. 4.ed.
 Brasília: UNESCO, Fundação Vale, 2008. 109 p.
ISBN: 978-85-7652-078-8
Download gratuito (PDF, 1.7 Mb)
Distribuição Institucional - Como Adquirir

 Resumo: Edição revisada do livro texto do programa, que inclui referências conceituais e institucionais, como ainda o histórico de sua implementação desde o início, em 2000.

 Mais Educação, menos Violência.
 Brasília: UNESCO, Fundação Vale, 2008. 109 p
ISBN: 978-85-7652-078-8
Download gratuito (PDF, 1.7 Mb)
Distribuição Institucional - Como Adquirir


 Interação escola-família: subsídios para práticas escolares (Somente em PDF)
Organizadoras: Castro, Jane Margareth; Regattieri, Marilza
Brasília: UNESCO, Ministério da Educação/Secretaria de Educação Básica, 2009. 104p.
ISBN: 978-85-7652-111-2
Download gratuito:em português (PDF, 437 Kb)

O presente estudo elege como prioridade, dentre tantas funções importantes, que a aproximação das escolas e das famílias pode ter a recuperação da singularidade do aluno visto no seu contexto mais amplo, impactando no desempenho escolar de crianças e jovens. Percebeu-se por meio deste estudo que quando a escola melhora seu conhecimento e compreensão sobre os alunos, sua capacidade de comunicação e adequação das estratégias didáticas aumenta e, em consequência, aumenta as chances de um trabalho escolar bem-sucedido. Nesse sentido, a conquista da participação das famílias na vida escolar dos alunos deve ser vista como parte constituinte do trabalho de planejamento educacional. Espera-se que esta publicação possa contribuir com os profissionais de educação no Brasil para que consigam cumprir o desafio assumido em Dacar de oferecer uma educação de qualidade para todos.

Uma antologia de trabalhos literários brasileiros. Os textos sâo inspiradores, emocionantes e de leitura fácil.

Autores: Mário Quintana; Carlos Drummond de Andrade; Clarice Lispector; Cora Rónai; Victor Giudice; Humberto Teixeira; Luiz Gonzaga; Lygia Fagundes Telles; Chico Buarque; Paulo Mendes Campos; Marina Colasanti; Cora Coralina

Brasília: UNESCO, 2009. 60 p., il.
ISBN: 978-85-7652-098-6
Download gratuito (PDF, 1.5 Mb)
 Fonte: UNESCO - http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/special-themes/preventing-youth-violence/open-schools-programme/ e http://www.rededigitalpelapaz.mt.gov.br/index.php/cultura-de-paz

Educação: Projeto Paz nas Escolas


SEGURANÇA E EDUCAÇÃO


As ações de prevenção à violência e criminalidade no ambiente escolar ganham reforço a partir desta semana, com o projeto Rede Digital pela Paz. O projeto desenvolvido pela Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) será lançado nesta sexta-feira (21.09), às 09 horas, na Academia da Policia Judiciária Civil, no bairro São João Del Rei, em Cuiabá.


A interação entre a Segurança Pública e os estudantes da rede pública de ensino se dará no ambiente virtual, através do site www.rededigitalpelapaz.mt.gov.br. O projeto foi criado pensando em envolver alunos de diversas idades e escolas como forma de fomentar uma cultura de paz, com ações voltadas a prevenção da criminalidade, orientadas com ideias dos próprios alunos.

Uma das primeiras ações do projeto, já acontece na sexta-feira (21.09), com a abertura do “Prêmio Cultura de Paz de História em Quadrinhos 2012”, que irá selecionar as melhores histórias, escritas e ilustradas, por alunos das três escolas da rede pública estadual, que participam das atividades desenvolvidas pelo “Rede Digital pela Paz”. As inscrições iniciam no dia 21 de setembro e finalizam em 16 de novembro de 2012.

O ambiente virtual é base do projeto “Rede Digital pela Paz” e a principal ferramenta utilizada pela Educação e a Polícia Civil para prevenir o uso de drogas, bullying, homofobia e outros tipos de violência crescente.  “A Polícia Judiciária Civil apresenta uma maneira inovadora de prevenção e controle do crime e da violência. O projeto tem a proposta de ajudar a reduzir os índices de violência no ambiente escolar e no seu entorno”, destaca o  delegado geral adjunto da Polícia Civil, Sebastião Finotto.

O projeto contemplará escolas com maior índice de violência em Cuiabá e Várzea Grande. Inicialmente, o Rede Digital pela Paz começa nas escolas estaduais João Panaroto, Dione Augusta, ambas no CPA, e Rodolfo Augusto, no bairro Paiaguas. “Entendemos que é preciso investir na educação de nossos jovens para que consigamos obter resultados redução dos índices de violência e promoção de uma cultura de paz”, analisa Finotto.

Desde junho deste ano, 90 professores e 30 alunos selecionados iniciaram capacitação para atuar como monitores dos estudantes nas atividades desenvolvidas nos laboratórios de informática, local onde os alunos vão produzir trabalhos voltados à aprendizagem e ao enfrentamento dos problemas ligados a violência vivenciados na comunidade escolar. A ideia é que adolescentes e jovens sejam autores do processo de prevenção da violência, produzindo objetos de aprendizagem digital.

O delegado Paulo Alberto Araújo, titular da Delegacia Especializada do Adolescente, é um dos parceiros na capacitação dos agentes da educação e alunos. A temática trabalhada com eles está voltada ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) no contexto escolar; Mediação de Conflitos Familiar e Escolar; Violência e Criminalidade; Direitos Humanos; e Cultura Digital. 

O site Rede Digital pela Paz (www.rededigitalpelapaz.mt.gov.br) é um ambiente para a troca de experiências, denúncias, bate-papos, informação, publicação de artigos, sugestões de livros e biografias sobre drogas, violência, sexualidade, direito e deveres, oficinas digitais e outras ferramentas de interação, como forma de inserir o publico juvenil na discussão de temas de interesse social e que assolam a sociedade, como os homicídios praticados e vitimados por jovens tão corriqueiros na atualidade.

 Como ajudar

Como autores do processo de formação e prevenção a violência, alunos da rede estadual de educação estarão envolvidos em discussão e trabalhos escolares por meio de oficinas digitais nas escolas para elaboração de games, vídeos e gibis interativos, sob a supervisão de professores e instrutores do projeto. A temática será escolhida na escola de acordo com as palestras desenvolvidas, relacionadas a todo tipo de violência (física e psicológica).

Os melhores trabalhos serão publicados no site e impressos como gibis no final de cada ano e distribuídos para todas as Escolas do Estado. 

Endereço virtual
 O endereço de acesso ao site é:  www.rededigitalpelapaz.mt.gov.br

Fonte: LUCIENE OLIVEIRA - Assessoria/PJC-MT - http://www.policiacivil.mt.gov.br/noticia.php?id=7197

Educação: 100 mil Acessos no Blog Projetos e Educação


Blog Projetos e Educação  comemora  mais de 100 mil acessos em 2 (dois) anos.



Hoje  estamos com mais de 100 mil acessos, apesar de ser um blog novo que nasceu em maio de 2010, um bebê de pouco mais de dois anos, este blog voltado para a educação, aberto para todos os colegas colaborador@s.
         Este blog foi criado com a intenção de ser uma ferramenta para auxiliar no trabalho docente, ofertando aos alun@s, uma interação com a informática, onde aulas já ministradas em sala de aula poderiam ser acessadas por eles, bem como trabalhos e a divulgação de notas deste alun@s, neste ínterim alguns projetos, artigos e trabalhos foram postados uns de minha autoria  e outros de autoria de vários educadores e educadoras, me sinto feliz e realizado neste momento, quero agradecer a todos seguidores e seguidoras que amavelmente estão sempre ao meu lado, comentando e deixando seus recados. 
             Desejo um abraço cordial e amigo a todos, Agradecemos aos nossos seguidores, leitores e colaboradores, dizendo que a determinação de produzir e reproduzir matérias de interesse da educação sempre será o nosso alvo.
Estamos em busca de patrocinadores e mais colaborador@s.


quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Educação: Projeto Governamental para erradicação do Trabalho Infantil


Fepeti quer transformar plano para a erradicação do trabalho infantil em programa de Governo

Buscar estratégias para eliminar o trabalho infantil em Mato Grosso e disseminar ações articuladas de combate a esta prática ilegal, que atinge mais de 80 mil crianças e adolescentes no estado. Estas são as diretrizes do II Plano Estadual para a Erradicação do Trabalho Infantil em Mato Grosso, fruto do envolvimento de mais de 20 entidades que compõem o Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (Fepeti/MT), responsáveis pela elaboração do documento.

O Plano Estadual para a Erradicação do Trabalho Infantil é uma revisão do documento formulado em 2008 e que passou a fazer parte, em 2009, da Agenda Mato Grosso de Trabalho Decente, construída e pactuada conjuntamente por diversas instituições. Este tema passou a ser, então, um compromisso assumido pelo governo do Estado quando elegeu como um dos eixos de ação a erradicação do trabalho infantil no estado até 2015.

O projeto foi elaborado, discutido e endossado pelas bancadas de trabalhadores, empregadores e de governo durante a Conferência Estadual de Trabalho Decente, realizada no mês de outubro, em Cuiabá. Contém objetivos, ações, procedimentos e metas que devem ser alcançadas nas áreas de políticas públicas, educação, saúde e assistência social e estabelece uma maior articulação entre órgãos e entidades, e sensibilização da sociedade para as conseqüências do trabalho infantil. Um dos objetivos é promover a integração das políticas de prevenção e erradicação do trabalho infantil.

Antes de ser apresentado às entidades representativas de classe, o Plano foi avaliado e revisado durante quatro meses pelos membros do Fepeti, que promoveram um amplo debate, contribuindo com informações sobre os caminhos para a busca e aplicação de dados relativos ao tema.

Contou ainda com apoio, em sua elaboração, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), entidade com a qual o Brasil assumiu o compromisso de extinguir, até 2015, as piores formas de trabalho infantil e, até 2020, todas as formas de exploração do trabalho precoce. O Brasil está entre os quatro países da América do Sul escolhidos pela OIT para promover ações de combate à erradicação do trabalho infantil, além do Paraguai, Bolívia e Equador.

PROGRAMA DE GOVERNO

Com a aprovação do II Plano Estadual para a Erradicação do Trabalho Infantil, o Fepeti deu o primeiro passo para transformar estas ações em programa de governo. "Agora queremos sua readequação em outro patamar, transformando-o em política pública", explica o superintendente regional de Trabalho e Emprego de Mato Grosso (SRTE/MT), Valdiney de Arruda. "O Plano é um grande referencial, um condutor para a proposição de ações nos municípios e no governo com vistas a uma adequação orçamentária, tendo como objetivo transformar esta construção em programas de governo pelos municípios e pelo governo do Estado."

O documento contendo o detalhamento de todas as ações do II Plano Estadual de Erradicação do Trabalho Infantil em Mato Grosso será entregue ao governo do Estado com vistas à sua implementação e, em maio de 2012, apresentado durante a Conferência Nacional de Emprego e Trabalho Decente, em Brasília.

TRABALHO INFANTIL

Segundo o IBGE, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) aponta que, em 2009, Mato Grosso se encontrava em 9º lugar no ranking nacional do trabalho infantil, com 80.212 crianças e adolescentes entre cinco e 17 anos envolvidos com o trabalho infantil.

Dados da Superintendência Regional de Trabalho de Mato Grosso, relativos ao período de 2007 a 09/06/2011, apontam que, na faixa etária de 16 a 17 anos, houve uma incidência de maior representatividade de trabalho infantil e juvenil. De acordo com a pesquisa, 55% de crianças ou jovens afastadas nas ações fiscais estavam na faixa etária de 10 a 15 anos; 42% deste público tinham entre 16 e 17 anos, sendo que 84% eram homens.

No período entre janeiro de 2008 e novembro de 2011, as equipes de fiscalização da SRTE/MT retiraram do trabalho infantil 730 crianças e adolescentes durante as 472 operações realizadas. Nos primeiros 11 meses de 2011, o número de fiscalizações atingiu 175, com o resgate de 269 meninos e meninas que estavam sendo explorados em sua força de trabalho.

PROIBIÇÃO

A legislação brasileira estabelece que o trabalho é proibido para menores de 16 anos, salvo na condição de aprendiz, a partir dos 14 anos. Na faixa etária entre 16 e 17 anos, é permitido, desde que a atividade não seja perigosa, insalubre ou em horário noturno.

FEPETI

O Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (Fepeti) foi criado em 2008 e se constitui em um espaço permanente e democrático de articulação, sensibilização e mobilização das instituições governamentais e da sociedade civil para a prevenção e erradicação do trabalho infantil no estado de Mato Grosso. Sua criação se deu por iniciativa da Superintendência Regional de Trabalho e Emprego (SRTE/MT), entidade responsável pela coordenação executiva do Fórum.

 Fonte: ASSESSORIA - Sup. Regional de Trabalho e Emprego de MT
http://www.sad.mt.gov.br/index.php?pg=ver&id=317&c=38

Educação:IV Conferência Nacional do Meio Ambiente (CNMA)


IV Conferência Nacional do Meio Ambiente (CNMA)


IV CNMA - 24 a 27 de outubro de 2013
Brasília

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) mobiliza o País para a realização da IV Conferência Nacional do Meio Ambiente (CNMA), que será realizada de 24 a 27 de outubro de 2013, em Brasília. A quarta edição tem o desafio de contribuir para a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, com foco em:

I - Produção e Consumo Sustentáveis;

II - Redução dos impactos ambientais; e

III - Geração de emprego e renda.

Com o lema "Vamos cuidar do Brasil", a CNMA faz novamente um convite para que a sociedade brasileira - governos, empresários e sociedade civil - se engaje no processo de democracia participativa. É o fórum adequado para expor preocupações, dividir responsabilidades e apresentar reivindicações e sugestões que aprimorem a política ambiental do País.

A CNMA é também um importante instrumento de educação ambiental, uma chance de os cidadãos se apropriarem localmente dos compromissos planetários, assumindo responsabilidades para construção de sociedades sustentáveis.
Fonte: http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/conferencia-nacional-do-meio-ambiente/iv-confer%C3%AAncia