domingo, 24 de julho de 2011

Violência de Gênero: Congresso Internacional de 8 a 17 de novembro de 2011.

Congreso Internacional de Violencia de Género
La violencia de Género en el contexto de la Globalización
Congreso Internacional Online Gratuito
Del 8 al 17 de Noviembre de 2011

INTRODUCCIÓN
1. De qué hablamos cuando nos referimos a la violencia de género, evolución histórica y marco conceptual 
2. El discurso social y jurídico respecto a la violencia de género.
3. Estado de la cuestión sobre la violencia de género a nivel europeo. 
4. Violencia de género: el lado oscuro de la luna.
5. El hostigamiento laboral y sexual: violencia y desigualdad de género
en espacios de trabajo”
6. La violencia sexual como forma de violencia de género.
7. Violencia de género en México
ENFOQUE JURÍDICO Y OTROS ASPECTOS INSTITUCIONALES
8. Tipifi cación penal de la violencia de genero. Breve referencia histórica y Ley Integral de la Violencia de Género.
9. Medidas de protección penal de las víctimas de violencia de género.
10. Medidas de protección de carácter civil en los Juzgados de violencia  de género.
11. La relación de la violencia de género con el derecho de familia: guarda y custodia compartida.
12. Estigmatización del hombre en las crisis familiares.
13. Aspectos policiales de la violencia de género.
14. Buenas prácticas policiales para combatir la violencia contra las mujeres.
15. Valoración de los testimonios de las víctimas de violencia de género.
16. Aspectos médicos y forenses: Detección y valoración del riesgo.
LA VÍCTIMA: MEDIDAS ASISTENCIALES
17. Entender a la mujer que sufre violencia de género.
18. Abordaje a la víctima: victimización secundaria y personas especialmente vulnerables en la violencia de género.
19. Víctimas silenciosas de la violencia de género.
20. Agresión sexual intrafamiliar ¿Qué le pasa a mi hija?
21. Los centros de información de la mujer y la violencia de género. perspectiva práctica.
22. Recursos asistenciales para las víctimas y sus hijos e hijas: SAVA y programas para de la mujer y los menores.
LA PREVENCIÓN
23. La responsabilidad de los medios de comunicación frente a la violencia de género.
24. Maltrato parental y derivación a violencia de género.
25. Jaula de Oro: una experiencia de prevención de la violencia en pareja.
26. Prevención de la violencia en parejas adolescentes a través de la orientación educativa.

Fonte: http://www.unia.es/congreso_violencia_genero

sábado, 2 de julho de 2011

ESTUDOS INTERDISCIPLINARES: A TEORIA QUEER





Foucault, a Teoria Queer 
a e Homoparentalidade

teoria queer é uma nova abordagem pós-estruturalista que conta com a preciosa ajuda do referencial teórico de Foucault e Derrida, além da contemporânea Judith Butler. Provocar uma discussao além muros acadêmicos é meu objetivo. 


Peço desculpas pelo texto acadêmico, mas como tenho um estilo irreverente e simples, não é difícil de se ler. Quem quiser debater o assunto, será bem-vind@!

A teoria queer é baseada em boa parte na obra de Michel Foucault, notadamente em função de sua análise a respeito da invenção dos homossexuais (Foucault,1979), que permitiu,  pela primeira vez, um “discurso inverso”: homossexuais poderiam começar a defender seus interesses usando as mesmas categorias e terminologia que tinham sido usadas para marginalizá-los.

Segundo Foucault (1979), a escolha do objeto nem sempre se constitui como base para uma identidade, assim como não parece ser questão crucial na percepção de toda e qualquer pessoa sobre sua sexualidade. 


Assim, a desnaturalização das sexualidades e dos corpos marcados biologicamente se faz a partir da própria noção de prática discursiva, que criou uma verdade sobre a identidade humana, que se cristalizou na divisão sexual e binária da sociedade.

Desta forma, tanto a heterossexualidade como a homossexualidade são produções de um saber e de uma prática normativa que exercem o poder de naturalização deste binarismo, que acompanha a divisão do mundo em práticas lícitas e ilícitas.

Assim, este poder se manifesta na identificação dos corpos, no incentivo e na proliferação de práticas sexuadas consideradas lícitas e este binarismo acaba por legitimar a hegemonia da família heterossexual, “como se lhe fosse essencial que o sexo esteja inscrito não somente em uma economia do prazer, mas em um regime ordenado de saber” (Foucault 1993).

 Por isso, a teoria queer concorda com Foucault, quando afirma que a proliferação de novas identidades sexuais (transexuais, bissexuais, homossexuais etc) e sua cristalização, através de reivindicações identitárias, reproduzem as representações hegemônicas na medida em que se afirmam em oposição a”, “diferente de”, ou seja, o múltiplo gira em torno do eixo unificador do mainstream, polarizando a relação entre estas identidades e uma outra, detentora do poder. 



Isto porque, para Foucault, o sexo biológico é fruto de um efeito discursivo. Por isso, a desnaturalização do sexo biológico pode promover o questionamento da divisão binária da sociedade com seus efeitos de apropriação e dominação, assim como a identificação da heterossexualidade como orientação sexual normativa.

Claro que Foucault não queria, com isso, afirmar que nós não nascemos com um aparelho genital dado, mas sim mostrar como o poder de práticas discursivas poderosas cria o corpo ao anunciá-lo sexuado, ao fazer de sua constituição biológica um fator “natural” que carrega características específicas e torna indiscutível a divisão dos seres humanos em dois blocos distintos.


Deste modo, ao final do século XX, a política de identidade homossexual entra em crise e revela suas insuficiências e limitações. Foucault, em seu livro "A Vontade de Saber", o primeiro volume de sua "História da Sexualidade", logo no capítulo inicial, discute o que ele chama de hipótese repressiva e questiona se a repressão sexual seria mesmo um fenômeno apenas da Idade Clássica, como até hoje muitos acreditam considerando o nosso século como a era da grande liberação. 


Segundo a hipótese repressiva, a partir do século XVIII, um crescente puritanismo passa a vigorar, condenando o sexo pelo prazer, permitindo portanto, como única manifestação possível, a sexualidade do casal monogâmico, e heterossexual. Sobre as sexualidades periféricas e estéreis teria sido imposto um silêncio geral, uma intensa repressão.

Foucault propõe uma leitura mais rica desta relação poder/sexualidade. Não nega que em muitos  momentos houve repressão. Mas a dinâmica é mais complexa, mais sutil, mostrando que ocorreu uma dominação das pessoas através do controle, de técnicas de sujeição, de métodos de individuação e de observação.

Ao refutar a hipótese repressiva, Foucault (1979) afirma que o sexo foi colocado em discurso na sociedade vitoriana por ser um canal de entrada do poder no corpo com a finalidade de dominar esses elementos, através de uma “polícia do sexo: isto é, necessidade de regular o sexo por meio de discursos úteis e públicos e não pelo rigor da proibição” (Foucault, 1979), fazendo-nos refletir a respeito da premissa que afirma ser o grau de repressão (ao qual a pulsão sexual é submetida) o único elemento a afetar as manifestações da sexualidade. Assim, podemos inferir que a sexualidade não é nada além de um dispositivo sócio-histórico.

A Idade Média tinha organizado, sobre o tema da carne e da prática da confissão, um discurso estreitamente unitário. No decorrer dos séculos recentes, essa relativa unidade foi decomposta, dispersada, reduzida a uma explosão de discursividades distintas, que tomaram forma na demografia, biologia, medicina, psiquiatria, na mora e, na crítica política. 


E mais: o sólido vínculo que vinculava a teologia moral da concupiscência à obrigação da confissão (o discurso teórico sobre o sexo e sua formulação na primeira pessoa) foi rompido ou, pelo menos, distendido e diversificado: entre a objetivação do sexo nos discursos racionais e o movimento pelo qual cada um é colocado na situação de contar seu próprio sexo produziu-se, a partir do século XVIII, toda uma série de tensões, conflitos, esforço de ajustamento, e tentativas de retranscrição.(FOUCAULT,1979,p.35)

É exatamente a partir deste pressuposto que Foucault desenvolveu sua teoria do “biopoder”, que pode ser descrito como um conjunto de práticas e discursos que determinam a normatização do desejo sexual. 



O bio-poder nos interessa bastante pois a família tornou-se uma instituição privilegiada para que se traçasse a linha divisória entre o que seria normal e patológico em relação à sexualidade. Para Foucault a noção de bio-poder corresponde a vida nos jogos do poder da sociedade atuando sobre os corpos. 


O poder passa a dominar a vida de todos nós, um poder preocupado em a produzir forças e foi a partir do século XVII que essa nova configuração de poder sobre a vida entra no cenário da sociedade ocidental através de dois caminhos: pela tomada do corpo como máquina e atraves da biopolítica da população, onde se captura do corpo toda a mecânica do ser vivo e dos processos biológicos que o atravessam.

Em sua obra Os Anormais, Foucault (1999) mostra bem claramente como a família foi usada como instrumento de controle do bio-poder: entre 1760 e 1780 se deflagra grande campanha contra a masturbação na França, tendo como justificativa os males que tal prática poderia ocasionar no adolescente. 


O real temor que havia, segundo Miskolci (2003), era o do incesto, tornando possível a presença do médico através da psiquiatria no controle das práticas sexuais na família e, mais tarde, do psicanalista.

É fácil percebermos como a sexualidade era vista como um perigo e como era projetada na família a suspeita de que os adultos ameaçavam sexualmente seus filhos. Portanto, não é de se admirar que, quando homens homossexuais, mais tarde, viessem a reivindicar o direito à paternidade, seriam imediatamente taxados, entre outras coisas, de pedófilos em potencial. Porém, a homossexualidade não foi sempre vista desta forma.


Em diferentes momentos históricos, o amor que não ousa dizer seu nome parafraseando o brilhante escritor inglês do século XIX, Oscar Wilde, se construiu de maneiras diferentes. Para chegarmos à construção da homossexualidade tal qual ela é atualmente concebida, inúmeras desconstruções do próprio conceito tiveram de ser feitas em nossa cultura.

Autor: Alberto Carneiro - Trecho da Tese de Mestrado pela PUC-Rio intitulada "Se ele é artilheiro eu tambem quero sair do gol: um estudo sobre a co-parentalidade homossexual '(2008).


sexta-feira, 1 de julho de 2011

PLANTAS MEDICINAIS: Mirtilo pode ser um inibidor de gorduras.

Comer mirtilo pode ajudar a inibir o desenvolvimento de células de gordura

Os benefícios do consumo do mirtilo já foram demonstrados em diversos estudos científicos, sobretudo aqueles relacionados à proteção do coração, que derivam de seu alto teor de polifenóis. Por isso, a frutinha  já mostrou efeitos positivos sobre quase tudo: do envelhecimento à síndrome metabólica. Recentemente, uma pesquisadora da Universidade da Mulher do Texas estudou se o mirtilo também pode ter um importante papel na redução de um dos maiores desafios do mundo na área da saúde: aobesidade. E ela provou que sim, quanto mais o consumo de mirtilo – e seus polifenóis –, maior a redução das células de gordura, ou seja, do tecido adiposo do corpo.

Shiwani Moge decidiu analisar se a fruta desempenharia alguma função na diferenciação de células adiposas – o processo em que células não especializadas adquirem recursos para se tornar adipócitos. Estes são células do tecido conjuntivo especializadas em sintetizar e armazenargordura. Na literatura científica há muitos artigos que provam que polifenóis vegetais combatem a adipogênese, o desenvolvimento de células de gordura, e induzem a lipólise, a quebra de lipídios ou gordura.

Moghe apresentou sua pesquisa no encontro Experimental Biology 2011, da Sociedade Americana de Nutrição, no último domingo. "Eu queria ver se o uso dos polifenóis presentes no mirtilo poderia inibir a obesidade ainda na fase molecular", disse Moghe. O estudo foi realizado em culturas de tecidos retirados de ratos. Ao fim do experimento, o teor de lipídio do grupo controle era significativamente maior do que o do tecido que havia recebido três doses de polifenóis de mirtilo. O tecido que recebeu a maior dose da substância teve uma redução de 73% em lipídios. Já a menor dose resultou em uma redução de 27%. "Nós ainda precisamos testar essa dose em humanos, para ter certeza de que não há efeitos colaterais e de que ela é efetiva. Determinar a melhor dose para humanos será importante agora", diz Moghe.
OBS: Dê preferência a plantas ou frutas livres de agrotóxicos.

Data Edição: 14/4/2011
Fonte: Redação da Época

PLANTAS MEDICINAIS: O Poder do Abacateiro

 

Nome popular = ABACATEIRO
Nome científico = Persea americana C. Bauh
Família = Lauráceas
Sinonímia popular = Abacate, abacateiro
Parte usada =  Folha, fruto (polpa) e semente (caroço)
Propriedades terapêuticas = Diurética, carminativa, afrodisíaca
Indicações terapêuticas = Diarréia, disenteria, dor de cabeça, contusão

Informações complementares
O fruto (polpa) e o caroço (semente) devem ser consumidos ainda frescos, podendo ficar na geladeira por algum tempo. A folha pode ser usada verde ou seca em geral para fazer chá.
O chá da folha do abacateiro é diurético e carminativo (elimina gases intestinais) e ajuda a vesícula a liberar a bile, melhorando a digestão das gorduras. Evite tomar grandes quantidades diárias do chá (mais de 2 xícaras/dia), pois sendo diurético pode reduzir muita a pressão arterial em pessoas que tenham essa doença.
Sendo diurético também procure tomar pela manhã e no máximo até 17 horas.
O caroço (semente) tostado e moído bem fino combate a diarréia e a disenteria.
A polpa do abacate é considerada afrodisíaca. Já no caroço (semente) concentra-se parte do poder de aumentar a libido.
A polpa pode ser consumida com mel ou melaço de cana (use pouco) e recomendo evitar o uso de qualquer tipo de açúcar, seja o branco, invertido, demerado ou mascavo. Pode ser misturado com iogurte e outros alimentos.
A polpa é muito rica em nutrientes, vitaminas, sais minerais, antioxidantes e principalmente gordura boa. Suas gorduras são parecidas com as do azeite de oliva e seu teor de colesterol é irrisório ao contrário do que muita gente pensa. É boa para o coração e vasos.
O abacate escurece por ação do oxigênio do ar sobre os nutrientes contidos na polpa produzindo radicais livres. Assim acontece com a banana, a maçã, batata e outros vegetais depois de cortados quando perdem a proteção da casca que funciona como uma roupa protetora. Para evitar o escurecimento da polpa passe um pouco de limão, rico em vitamina C, que tem ação anti-radicais livres.
As cascas são ricas em fitonutrientes que protegem as plantas contra a ação dos radicais livres. É por isso que deve-se comer a casca de algumas verduras e frutas. Com isso estamos consumindo seus nutrientes que também nos protege.

Mas existe um cuidado a ser tomado. Algumas frutas como o morango - um dos mais ricos em nutrientes, ao serem cultivados recebem uma carga muito grande de herbicidas que se acumulam exatamente na casca. Outros alimentos também tratados com muito herbicida são o tomate e a batata do reino.
Procure comprar em feiras onde se vendem produtos sem uso de agrotóxicos e de boa procedência.
Do ponto de vista prático seu uso mais freqüente em fitoterapia é como chá diurético.
Dosagem indicada

Afrodisíaco
O macerado do caroço (sem a folha, nem cânfora) preparado com vinho branco ou álcool de cereais para se obter um extrato também é usado como afrodisíaco. Deixar em infusão durante pelo menos 20 dias (quanto mais tempo melhor) em frasco de vidro escuro, protegido da luz. Procure agitar pelos menos uma vez ao dia. Depois de pronto pode-se tomar um cálice/dia.

Creme amaciante para face ou mãos.
Polpa do fruto maduro, mel de abelha. Amasse, faça uma massa cremosa (1/4 da polpa, 1 colher de sopa de mel de abelha). Aplique e deixe cerca de 30 a 40 minutos. Retire com água fria. Use pelo menos duas vezes por semana.

Dores de cabeça reumáticas e contusões.
A folha e a semente picadas colocadas em repouso durante pelo menos 5 dias combate dores de cabeça, reumáticas e contusões. Infusão: 1 colher picada de folha, outra de semente ralada, 1 xícara de álcool de cereais a 60%, 1 pedra de cânfora; aplicar nas partes doloridas com chumaço de algodão. Essa infusão não deve ser bebida, é para uso tópico no local afetado.

Cuidado
A polpa é muito rica em calorias e deve ser evitada por quem faz dieta para perder peso. Já para atletas e malhadores de academias, desde de que orientados, é uma boa fonte de energia, substituindo com larga vantagem as mortais e venenosas margarinas e manteigas.

Uso culinário
Com a polpa, azeite de oliva e iogurte natural desnatado e uma pitada de sal marinho iodado se faz um delicioso e nutritivo creme que pode ser usado no lugar da manteiga, margarina e maionese industrializada.

Colaboração
Dr. Fernando Mascarenhas dos Santos - CRMBA 4631 - Salvador (BA) Junho – 2003.




EDUCAÇÃO: Currículo para o Ensino Médio (protótipos).

Protótipos curriculares de Ensino Médio e Ensino Médio Integrado: resumo executivo (Somente em PDF)

Os protótipos curriculares para o ensino médio e o ensino médio integrado à educação profissional são uma matriz referencial produzida pela UNESCO, com o apoio do Ministério da Educação, com o objetivo de que o currículo dessa etapa da educação cumpra com o que determina a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Tal lei prevê para essa etapa da educação básica a garantia e a consolidação das aprendizagens necessárias ao desenvolvimento de conhecimentos, atitudes e práticas de trabalho e sociais.

O documento é um passo importante na promoção do debate e na formulação de políticas públicas de enfrentamento dos desafios da promoção de um ensino médio inclusivo e de qualidade, de forma a alcançar a formação humana e integral da juventude brasileira. Com isso, contribui para a preparação dos estudantes para a cidadania, promovendo o aprimoramento dos valores humanos e das relações pessoais e comunitárias.  
A construção dos protótipos é fruto de cerca de uma década de estudos e debates realizados pela UNESCO sobre o ensino médio, em conjunto com atores sociais como governos, gestores da educação e professores. 
(Série debates ED: educação; 1)
Brasília: UNESCO, 2011. 25 p.
ISSN: 2236-2843
Download gratuito (PDF, 659 Kb)
05.05.2011
Source : UNESCO Office in Brasilia UNESCO Office in Brasilia

MEIO AMBIENTE: Novos Patrimônios da Humanidade

Unesco elege 25 novos patrimônios da Humanidade
Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR 
30/06/2011 | 17h50 | Valor cultural

A Unesco elegeu 25 novos patrimônios da Humanidade e agora a lista tem 936 lugares. São três de beleza natural (Costa de Ningaloo, na Austrália, as Ilhas Ogasawara, no Japão, e os lagos no grande Vale do Rift, no Quênia), um de beleza natural e cultural (deserto de Wadi Rum, na Jordânia) e outros 21 pelo valor cultural.

São eles: Centro de Bridgetown e distrito de Garrison (Barbados), Lago Oeste de Hangzhou (China), Jardim Persa (Irã), Catedral León (Nicarágua), Forte Jesus (Quênia), Sítios Culturais de Al Ain (Emirados Árabes Unidos), Cidadela da Dinastia Ho (Vietnã), paisagem cultural do café (Colômbia), paisagem cultural de Konso (Etiópia), paisagem cultural agropastoril mediterrânea de Causses e Cévennes (França), Fábrica Fagus (Alemanha), Lombardos, locais de poder (Itália), os templos, jardins e sítios arqueológicos representando a Terra Pura budista em Hiraizumi (Japão), gravuras rupestres das Montanhas Altai (Mongólia), Delta do Saloum (Senegal), paisagem cultural da Serra de Tramuntana (Espanha), sítios arqueológicos da Ilha de Meroe (Sudão), moradias pré-históricas ao redor dos Alpes, incluindo Suíça, Áustria, França, Alemanha, Itália e Eslovênia, antigos vilarejos do Norte da Síria, a mesquita de Selimiye e seu complexo social (Turquia) e a residência dos metropolitanos de Bucovina e Dalmácia (Ucrânia).

Duas propriedades foram adicionadas à lista de Patrimônio da Humanidade em perigo: a Reserva da Biosfera do Rio Plátano, em Honduras e a Floresta Tropical da Sumatra, na Indonésia, enquanto o Parque Nacional de Manas, na Índia, foi removido dessa lista.

O Brasil tem 11 patrimônios culturais da Humanidade, incluindo a capital Brasília e as cidades de Ouro Preto (MG) e Olinda (PE), e sete patrimônios de beleza natural, entre eles o Pantanal (MT), o arquipélago de Fernando de Noronha, o Atol das Rocas (PE), o Parque Nacional do Iguaçu (PR) e a Chapada dos Veadeiros (GO).

Da Agência O Globo
Fonte:http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20110630175038&assunto=18&onde=Mundo