domingo, 30 de janeiro de 2011

PLANEJAMENTO ESCOLAR E A AVALIAÇÃO NA SEMANA PEDAGÓGICA


O PLANEJAMENTO ESCOLAR E A AVALIAÇÃO

O PLANEJAMENTO ESCOLAR E A AVALIAÇÃO

De acordo com Dalmás, (1994), cada participante do planejamento global tem direito e obrigação de participar efetivamente das avaliações parciais ou globais, após cada etapa ou final, partilhando seu julgamento com os demais.

Todos os envolvidos têm o direito e o dever de se expressarem livremente sobre aspectos positivos, negativos, omissões, limitações, causas, compromisso, engajamento, em cada etapa ou no todo do processo.

Durante o processo de avaliação, existem instrumentos e técnicas que auxiliam muito, no entanto, a escolha do mais adequado cabe aos participantes do processo.

Tudo isso torna o planejamento um peso, uma angústia, que leva a descrença total a respeito da validade de planejar.Para alunos e professores o plano é um roteiro de uso diário na sala de aula; é um guia de trabalho; é manual de uso constante; enfim é um roteiro que direciona uma linha de pensamento e ação. Por isso planejar e não trabalhar com o plano é uma incoerência pedagógica, uma perda de tempo e mau aproveitamento do tempo destinado às disciplinas.Deve ser preocupação dos setores pedagógicos da escola, a adequação dos esquemas e modelos de planejamentos às diversas disciplinas aplicadas, atendendo à realidade do aluno, sendo mais funcional e possível de ser agilizado, o currículo se refere a todas as situações que o aluno vive, dentro e fora da escola. (SANTANNA, 1995, p.44).

Santanna (1995) conclui que:

"Currículo são todos os esforços direcionados para dinamizar a ação educativa, num ambiente educativo. Esses esforços correspondem a todas as tentativas da sociedade, da família, da escola e dos alunos, para desencadear o desenvolvimento total e pleno da pessoa humana. São as disciplinas, os conhecimentos, os conteúdos, as experiências, os fatos sociais, políticos, religiosos, econômicos, as tradições, os 44 objetivos propostos no plano curricular".

(SANTANNA, 1995, p. 53).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Todos esses elementos estruturados, tendo como meta o alcance dos objetivos, constituem as partes integrantes de um plano curricular, que devem estar intimamente relacionados entre si. Sempre numa dependência lógica e hierárquica com os objetivos; por isso, eles são os determinantes dos outros elementos, que formam e estruturam o plano curricular. Facilita a unidade, a continuidade, a seqüência e a integração de todo o processo de ensino e dos próprios elementos que constituem o plano como agente integrador e dinamizador da ação didática.

BIBLIOGRAFIA

DALMÁS, Ângelo "Planejamento Participativo na Escola" 9a edição. Editora Petrópolis, 1994.

SANTANNA, Ilza M. e MENEGOLLA. "Por que Planejar"? "Como Planejar"?

http://www.artigonal.com/educacao-infantil-artigos/o-planejamento-escolar-e-a-avaliacao-3781652.html, Acesso em: 29/01/2011.

Perfil do Autor

Silma é Pedagoga( UNOPAR 2009). Atua na educação como ADI a 3anos.Se preocupa com as praticas educacionais sem planejamentos e sem objetivos que atendam as finalidades das escolas democraticas.

IMPORTANTE: Por questões de ética e direitos de autoria, pedimos que ao fazer utilização deste trabalho para outros fins senão a leitura do mesmo, por gentileza o referencie devidamente e/ou entre em contato com seu autor. Obrigado

Nenhum comentário:

Postar um comentário